Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros. Busca esperançosa também. Na visão “bancária” da educação, o “saber” é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber. Doação que se funda numa das manifestações instrumentais da ideologia da opressão – a absolutização da ignorância, que constitui o que chamamos de alienação da ignorância, segundo a qual esta se encontra sempre no outro. (FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido) A partir do pensamento de Paulo Freire, conclui-se: Escolha uma: a. a educação bancária resulta em uma visão distorcida da realidade; nela não há criatividade, nem transformação. b. a absolutização da ignorância opõe-se à alienação. c. segundo Freire, a crítica à educação bancária centra-se no fato de incentivar a busca pela invenção. d. o fracasso da educação bancária fica evidenciado pela não instrumentalização ideológica da opressão.
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Olá!
A alternativa A está correta,
Bem, a questão da educação transformadora tem um papel crucial na formação de indivíduos sociais críticos que analisam e observam o espaço ao seu redor de maneira coerente.
Por isso, a chamada educação bancária, tende a distorcer as observações feitas pelos alunos em formação os colocando em um estado de alienação e dependência, quando na realidade o principal objetivo de sua formação é a independência nas ações e letramento para o exercício do conhecimento em sociedade.
Até mais!
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