Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)
Para refletir sobre a escolarização nas classes hospitalares, tomem como exemplo, a situação-problema que apresentaremos aqui:
Karina é uma adolescente de treze anos e está no oitavo ano do ensino fundamental II do Colégio Estadual Frederico Garcia Lorca. Há cerca de um ano descobriu que estava com câncer nos ossos, um Osteossarcoma, e iniciou seu tratamento no Hospital Pequeno Príncipe, na cidade de Curitiba, no Paraná. Ao iniciar seu tratamento com sessões de quimioterapia e internamento no hospital para algumas cirurgias, sua mãe apresentou na escola o atestado médico indicando os procedimentos médicos realizados para justificar o afastamento da filha. Porém, no Hospital Pequeno Príncipe a estudante Karina pode dar continuidade aos seus estudos referentes ao 8º. ano e isso só foi possível devido as classes hospitalares. No caso do estado do Paraná, foi implantado o SAREH - Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar – junto a Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed- PR) e o hospital em que Karina está internada é um dos oito no Estado que oferecem a continuidade e acompanhamento do seu desenvolvimento cognitivo e social. Como Karina fará quimioterapia, se for necessário, também poderá contar, com atendimento individual em seu leito e aí nesses dias, os professores que irão atendê-la podem utilizar também, de mídias e recursos digitais, como em qualquer escola, com um notebook, tablet, etc. O procedimento para solicitar as classes hospitalares ocorre da seguinte forma: A escola de origem do aluno ao ser informada do seu afastamento, envia ao Núcleo de Educação uma Ficha Informativa e Situacional solicitando o acompanhamento pedagógico durante o período de afastamento do aluno. Dessa forma, o núcleo entra em contato com a equipe pedagógica que atua no hospital em que se encontra o aluno/paciente.
As informações discutidas, sobre as classes hospitalares, são importantes, para compreendermos, o processo de formação docente no trabalho com esse público o qual tem direito a flexibilização do currículo. E para além disso, entender, que o processo de inclusão, ocorre tanto ali no ambiente hospitalar, quanto depois, na reinserção na escola.
Alguém tem esse trabalho e pode me enviar por e-mail?
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O papel do Pedagogo diante de um ambiente hospitalar é fundamental, haja vista que este atuará fornecendo a possibilidade de um paciente acamado e internado de concluir os estudos e dar continuidade ao ensino, sem ser prejudicado diante do contexto escolar durante a necessidade de internamento.
O pedagogo portanto atua elaborando propostas, questionamentos e fortalecendo o raciocínio do paciente acamado, impedindo situações de atraso escolar.
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