Matemática, perguntado por lidiparecida2867, 9 meses atrás

Sistema de numeração Romano​

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Respondido por SaraGDR
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Resposta:

O sistema de numeração romana (algarismos romanos ou números romanos) desenvolveu-se na Roma Antiga, e foi utilizado em todo o Império Romano. É composto por sete letras maiúsculas do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M.

Explicação passo-a-passo:

Decimal | Romana

1 I

2 I I

3 I I I

4 I V

5 V

6 V I

7 V I I

8 V I I I

9 I X

10 X

11 X I

19 X I X

20 X X

30 X X X

40 X L

50 L

60 L X

70 L X X

80 L X X X

90 X C

100 C

200 C C

300 C C C

400 C D

500 D

600 D C

700 D C C

800 D C C C

900 C M

1.000 M

2.000 M M

3.000 M M M

...

Respondido por nicollycamilo98
4

Resposta:  Sistema de numeração Romano

Explicação passo-a-passo:Para representar outros números, são escritos alguns algarismos, começando do algarismo de maior valor e seguindo a seguinte regra:

Algarismos de menor ou igual valor à direita são somados ao algarismo de maior valor;

Algarismos de menor valor à esquerda são subtraídos do algarismo de maior valor.

Assim, XI representa 10 + 1 = 11, enquanto XC representa 100-10 = 90. Há ainda a regra adicional de que um algarismo não pode ser repetido lado a lado por mais de três vezes. Assim, para representar 300, podemos usar CCC; para representar 400, entretanto, precisamos escrever CD.

Para cifras elevadas, utiliza-se um travessão por cima da letra, que representa sua multiplicação por 1000. Assim, C corresponde ao valor 100.000 (100 x 1.000) e M corresponde ao valor 1.000.000 (1.000 x 1.000). Desta forma, o maior número que podemos escrever é 3.999.000, que corresponde a MMMCMXCIX. Vale lembrar que esse sistema não permite escrever números superiores a 3.999 que não terminem em 000.

Formas alternativas

Mostrador de relógio com numerais romanos em Bad Salzdetfurth, Alemanha

A forma padrão hoje conhecida como a numeração romana reflete o uso moderno e não é e nem foi universal. O uso na Roma Antiga era bem variado e isso continuou inconsistente até hoje.

As inscrições Romanas, principalmente em contextos oficiais, davam preferência a formas aditivas como IIII (4) e VIIII (9) em lugar ou até em uso alternativo às formas subtrativas como IV e IX. Ambos métodos, aditivos e substrativos, aparecem em documentos da era do Império Romano, mesmo de formas diferentes em alguns documentos. Também se viam "Substrativos duplicados", tais como XIIX ou mesmo IIXX em lugar de XVIII. Por vezes V e L não eram usados, mas se viam formas como IIIIII e XXXXXX em lugar de VI e LX.

Inscrições no Admiralty Arch, Londres. O número é 1910, para o qual o mais usual seria MCMX

Tal variação e inconsistência continuou até o período medieval e tempos modernos, até mesmo se tornar convencional. Há mostradores de relógios que usam numerais romanos para mostrar “IIII” para quatro horas, mas “IX” para nove horas, uma prática usual em relógios mais antigos como o da Catedral de Wells.No entanto, isto está longe de ser universal: por exemplo, o relógio do Palácio de Westminster em Londres (o "Big Ben ").

Similarmente, no início do século XX, havia diferentes representações para 900 (comumente CM). Por exemplo, 1910 é representado no Admiralty Arch, Londres, como MDCCCCX em lugar de MCMX, enquanto que na entrada norte do Saint Louis Art Museum, 1903 é escrito como MDCDIII e não MCMIII.[7]Pré-romanos e Roma antiga

Embora os numerais romanos tenham chegado a ser representados por letras do alfabeto latino, foram antes símbolos independentes. Os Etruscos, antecessores dos romanos na península, usavam diversos símbolos diferentes, dentre os quais, por exemplo, ⋔ e ⊕. Usavam também os atuais símbolos I,V, X, L, C, e M. Desses todos somente I e X eram letras de seu alfabeto.

Hipóteses sobre a origem da numeração romana

Marcas de contagem

Por essa hipótese, a prévia numeração Etrusco-Romana em verdade se derivaria dos entalhes (traços retilíneos) das marcas de contagem em varetas, as quais continuaram a ser usadas por pastores Italianos e Dálmatas até o século XIX. Observe-se que os quatro primeiros símbolos da numeração Romana, I, V, X, L são formados por traços retos, podendo até o C ser feito por três traços.[8] Assim, I não descende da letra I mas de um traço transversal entalhado numa vareta. A cada cinco entalhes vinha um corte duplo (um V) e a cada dez entalhes havia um corte em cruz (como um X). Havia entalhes duplos como, por exemplo, ⋀, ⋁, ⋋, ⋌, etc.). Isso produziu um sistema parcialmente posicional: O número Oito numa vara de contagem era representado por 8 entalhes retos, sendo IIIIΛIII ou oito traços (sem o Λ) lado a lado. Isso pode ser simplificado para ΛIII (ou VIII), uma vez que o Λ implica quatro traços antes dele. Assim, dezoito seria o oitavo entalhe depois do primeiro dez, o qual seria abreviado como X, assim sendo XΛIII. De modo similar, o número quatro numa vara era um entalhe reto antes do Λ (V), sendo escrito como IIII ou IΛ (IV). O sistema não era nem aditivo nem subtrativo nessa concepção, mas Ordinal. Com os traços sendo representados por escrita, tem-se a fácil identificação com as letras romanas I, V e X.

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