Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
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Restante da questão.
dos contratos não é o mesmo do dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo do dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo do dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 (adaptado).
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”.
Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
a) descartar as marcas de informalidade do texto.
b) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
c) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
d) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
e) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.
Letra D(correto).
O que o autor Sírio Possenti defende compreende o fato de que o português é uma língua que apresenta diversas formas linguísticas, como os regionalismos.
A partir disso, deve-se considerar o contexto em que determinadas expressões idiomáticas são faladas, ao mesmo tempo em que os textos devem ser contextualizados.