sintomas da doença de chagas
Soluções para a tarefa
Respondido por
2
O termo “Trypanosoma cruzi”, foi o nome dado por seu descobridor, Carlos Chagas, um cientista brasileiro, para homenagear outro cientista brasileiro também: Oswaldo Cruz.
Há duas fases clínicas da doença de chagas: aguda, que pode ou não ser identificada, evoluindo para uma fase crônica caso não seja tratada com medicação específica. No Brasil, há predominância dos casos crônicos, por causa da transmissão vetorial domiciliar que ocorreu há tempos.
Estima-se que existam no país entre 2 e 3 milhões de indivíduos infectados. Porém, nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas aguda tem sido observada em diferentes estados, em especial na região da Amazônia Legal, principalmente por causa da transmissão oral.
A doença de Chagas é limitada primariamente ao continente americano, devido à distribuição do vetor estar restrito a este continente. Mas, são registrados casos em países não endêmicos por outros mecanismos de transmissão.
No Brasil, há predominância dos casos crônicos, que são provenientes de infecções adquiridas no passado, estimando-se 3 milhões de indivíduos infectados. Já nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas Aguda (DCA) tem sido observada nos estados da Amazônia Legal, com ocorrência de casos isolados em outros estados.
Antigamente, as áreas com risco de transmissão vetorial da doença de Chagas no país, conhecida no final dos anos 70, incluía 18 estados com mais de 2.200 municípios, nos quais se comprovou a presença de triatomíneos e, destes, 711 com presença do Triatoma infestans, o principal vetor estritamente domiciliar no Brasil.
Então, ações sistematizadas de controle químico foram instituídas a partir de 1975 e mantidas em caráter regular, o que levou a uma redução considerável da presença de T. infestans e, consequentemente, da sua transmissão ao homem. Como reconhecimento, o Brasil recebeu a Certificação Internacional de Interrupção da Transmissão da Doença pelo T. infestans, em 2006, concedida pela Organização Panamericana da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde.
O perfil epidemiológico atual da doença tem um novo cenário, com a ocorrência de casos e surtos na Amazônia Legal por transmissão oral e vetorial (sem colonização e extradomiciliar). Então, acabam evidenciando-se duas áreas geográficas onde os padrões de transmissão são diferenciados:
Há duas fases clínicas da doença de chagas: aguda, que pode ou não ser identificada, evoluindo para uma fase crônica caso não seja tratada com medicação específica. No Brasil, há predominância dos casos crônicos, por causa da transmissão vetorial domiciliar que ocorreu há tempos.
Estima-se que existam no país entre 2 e 3 milhões de indivíduos infectados. Porém, nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas aguda tem sido observada em diferentes estados, em especial na região da Amazônia Legal, principalmente por causa da transmissão oral.
A doença de Chagas é limitada primariamente ao continente americano, devido à distribuição do vetor estar restrito a este continente. Mas, são registrados casos em países não endêmicos por outros mecanismos de transmissão.
No Brasil, há predominância dos casos crônicos, que são provenientes de infecções adquiridas no passado, estimando-se 3 milhões de indivíduos infectados. Já nos últimos anos, a ocorrência de Doença de Chagas Aguda (DCA) tem sido observada nos estados da Amazônia Legal, com ocorrência de casos isolados em outros estados.
Antigamente, as áreas com risco de transmissão vetorial da doença de Chagas no país, conhecida no final dos anos 70, incluía 18 estados com mais de 2.200 municípios, nos quais se comprovou a presença de triatomíneos e, destes, 711 com presença do Triatoma infestans, o principal vetor estritamente domiciliar no Brasil.
Então, ações sistematizadas de controle químico foram instituídas a partir de 1975 e mantidas em caráter regular, o que levou a uma redução considerável da presença de T. infestans e, consequentemente, da sua transmissão ao homem. Como reconhecimento, o Brasil recebeu a Certificação Internacional de Interrupção da Transmissão da Doença pelo T. infestans, em 2006, concedida pela Organização Panamericana da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde.
O perfil epidemiológico atual da doença tem um novo cenário, com a ocorrência de casos e surtos na Amazônia Legal por transmissão oral e vetorial (sem colonização e extradomiciliar). Então, acabam evidenciando-se duas áreas geográficas onde os padrões de transmissão são diferenciados:
Respondido por
2
Febre, dor no corpo, dor de cabeça, aumento do tamanho do figado e do baço, inchaço e vermelhidão no local da picada do inseto entre outros.
Perguntas interessantes
Matemática,
8 meses atrás
Matemática,
8 meses atrás
Geografia,
8 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás