Significado da travessia do Atlântico
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Travessia a remo do Atlântico Sul (1984) por Amyr Klink
“Primeira Travessia a remo do Atlântico Sul”
Foi a primeira travessia solitária a remo do Atlântico Sul. Por 100 dias, o jovem navegador Amyr Khan Klink, com apenas 29 anos, remou da costa da Namíbia, na África, até a praia da Espera, na Bahia, Brasil. Logo nos primeiros dias, Amyr enfrentou seu batismo de fogo, e atravessou a turbulenta corrente próxima a costa da África, não sem capotar o barco I.A.T. por 3 vezes. Para esses momentos, Amyr idealizara um lastro dos tanques anticapotagem, que fazia o barco se comportar como um joão-bobo: depois que virava, voltava à posição original (leia mais em Barcos_I.A.T.). Essa foi uma das inovações imaginadas por Amyr para o projeto do I.A.T, que tinha como base o modelo do Capitaine Cook, do navegador frânces Gérard D’Aboville.
Como naquela época o GPS (Global Positioning System) ainda não existia, Amyr navegava através dos astros e do sextante. Mas eram as ondas do rádio (leia mais) que traziam informações certeiras sobre seu posicionamento. Em um dia, chegou a remar 110 quilômetros. Em outros, ficava a deriva, esperando as grandes tempestades passarem.
“Primeira Travessia a remo do Atlântico Sul”
Foi a primeira travessia solitária a remo do Atlântico Sul. Por 100 dias, o jovem navegador Amyr Khan Klink, com apenas 29 anos, remou da costa da Namíbia, na África, até a praia da Espera, na Bahia, Brasil. Logo nos primeiros dias, Amyr enfrentou seu batismo de fogo, e atravessou a turbulenta corrente próxima a costa da África, não sem capotar o barco I.A.T. por 3 vezes. Para esses momentos, Amyr idealizara um lastro dos tanques anticapotagem, que fazia o barco se comportar como um joão-bobo: depois que virava, voltava à posição original (leia mais em Barcos_I.A.T.). Essa foi uma das inovações imaginadas por Amyr para o projeto do I.A.T, que tinha como base o modelo do Capitaine Cook, do navegador frânces Gérard D’Aboville.
Como naquela época o GPS (Global Positioning System) ainda não existia, Amyr navegava através dos astros e do sextante. Mas eram as ondas do rádio (leia mais) que traziam informações certeiras sobre seu posicionamento. Em um dia, chegou a remar 110 quilômetros. Em outros, ficava a deriva, esperando as grandes tempestades passarem.
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