seria importante que os grandes líderes e influenciadores modernos falassem sobre os Direitos Humanos ?por quê?
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Resposta:
O influenciador digital pode causar prejuízo a quem tomou uma decisão por sua influência. Em suma, na prática, se a conduta do influenciador digital tiver sido capaz de causar prejuízo a alguém, ele poderá ser responsabilizado pela reparação do dano, indenizando o prejudicado.
s empresas adotam várias estratégias para chegar ao consumidor final: geomarketing, SMS Marketing, Marketing Multinível, Marketing de Guerrilha. Mas nenhuma dessas táticas tem-se mostrado tão eficiente como o Marketing de Recomendação — o famoso boca a boca. Afinal, nada mais convincente do que receber indicações de pessoas que comentam, de forma natural, suas experiências pessoais com determinados produtos e serviços. Eis, então, o desafio das marcas: falar de si e de uma forma sutil, quase orgânica. E é aí que entram em cena os influenciadores digitais, hoje muito bem pagos para entregar às marcas exposição, conversão direta em vendas e resultados em real time.
Explicação:
Os influenciadores digitais (“influencers”, “criadores de conteúdo” ou “creators”) estão nas redes sociais gerando conteúdo o tempo todo, não importa o tipo de segmento: viagens, empreendedorismo, moda, beleza, finanças pessoais, humor, esportes, fotografia. Em geral, eles são considerados macro ou microinfluenciadores de acordo com o número de seguidores. Mas essa proporção pode mudar de acordo com o segmento. Aqueles que atuam em setores muito nichados, por exemplo, podem ser considerados macroinfluenciadores por terem uma influência grande, ainda que sobre um grupo pequeno.
E não estamos falando apenas de celebridades. Muito pelo contrário. Os influencers não se relacionam com o público da mesma forma que atores, apresentadores ou cantores famosos. A diferença entre este último grupo e os criadores de conteúdo está na proximidade e na credibilidade que eles têm perante o público. “Os creators nativos digitais possuem mais do que sabedoria: eles têm legitimidade para falar do assunto, mas não como ‘especialistas profissionais’ e sim como ‘gente como a gente’. Isso traz uma proximidade ainda maior com os fãs”, explica Camila Figueiredo, COO da InCast, empresa que ajuda as marcas a ampliar seu alcance com influenciadores.
De parecido com as celebridades, os criadores de conteúdo para a internet têm o poder de despertar, nas pessoas, curiosidade sobre suas vidas. Eles acabam se tornando verdadeiros objetos de desejo. Quando gamers gravam sua experiência com um jogo de PC ou console, por exemplo, despertam nos seguidores a vontade de jogar como eles. Portanto, dois fatores são preponderantes para que esses profissionais exerçam influência: proximidade (as pessoas gostam de seguir outras que mostram ter os mesmos problemas, sonhos e desafios que elas) e desejo (ao mesmo tempo em que os influenciadores são “gente como a gente”, suas rotinas são cobiçadas).