Sendo a duração razoável do processo um dos princípios processuais consagrados tanto na Constituição Federal de 1988 (artigo 5º, LXXVIII), bem como o Novo Código de Processo Civil (artigo 6º), o processo é projetado para ter seu andamento sem interrupção, de forma que, qualquer paralisação em seu trâmite é considerada pela melhor doutrina como crise do procedimento.
A partir do texto-base apresentado, pode-se afirmar corretamente que, são causas que suspendem a marcha procedimental processual
Soluções para a tarefa
Resposta:
a morte do procurador das partes; incapacidade do advogado de qualquer das partes; convenção das partes
Explicação:
As causas que suspendem a marcha do procedimento processual estão relacionadas a morte do procurador das partes; incapacidade do advogado de qualquer das partes; convenção das partes, letra D)
Suspensão da marcha do procedimento processual
A suspensão do processo está relacionada a suspensão do curso do procedimento, com isso temos a paralisação da marcha processual, que está atrelada a proibição de práticas relacionadas aos atos processuais.
Contudo, mesmo com a suspensão do processo, não existe a suspensão dos efeitos jurídicos que acompanham tal processo, porém o processo deve ser retomado por alguém que possua a mesma competência.
Segue o complemento da questão:
a. a perda de capacidade do representante legal; morte do juiz da causa; feriado nacional.
b. pela morte ou pela perda da capacidade processual do juiz; indeferimento da inicial; perempção.
c. o ponto facultativo; férias forenses; morte do juiz da causa.
d. a morte do procurador das partes; incapacidade do advogado de qualquer das partes; convenção das partes.
e. o caso fortuito ou força maior; o processo ficar parado durante mais de 360 (trezentos e sessenta) dias por inércia e imperícia das partes com os deveres processuais.
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