Sembrando derechos, cosechamos vida digna
18 de julio de 2011
Desde hace décadas, poblaciones indígenas y afrodescendientes en Bolivia, Paraguay, Colombia y Ecuador han alzado sus voces para exigir sus derechos humanos y el respeto de sus territorios en el marco de los tratados y convenios internacionales asumidos por los Estados de estos países.
Todavía hoy, éstas voces están presentes para luchar contra las ocupaciones ilegales y los desplazamientos indiscriminados y así poder avanzar en las demandas históricas y justas por conseguir el reconocimiento, conservación y la recuperación del espacio ancestral que vio nacer a su cultura, su lengua y su razón de ser.
A través de la palabra y de la imagen queremos mostrar la realidad, difundir y visibilizar las reivindicaciones y logros de mujeres y hombres que cada vez mejor organizados han fortalecido sus acciones de vigilancia e incidencia política para proteger y defender sus derechos individuales y colectivos como pueblo indígena y de afrodescendientes.
Sembrando Derechos, cosechamos vida digna, es una campaña que trata explicar desde la voz de los pueblos indígenas guaraníes, Enxet, Yshir, Waunana, Emberas, Nasa, Éperas, Chachis y afrodescendientes, tres elementos clave para el desarrollo de sus comunidades:
TERRITORIO no es solo la tierra, sino una construcción cultural, espiritual, ancestral, de un gobierno y una organización propia, así como de relaciones comunitarias que permiten la pervivencia de los pueblos que los habitan. La amenaza a los territorios supone un atentado a sus derechos humanos y colectivos, el desplazamiento y la condena a sentir una muerte lenta de su cultura.
GÉNERO, porque es necesario reconocer el esfuerzo de las mujeres indígenas y afrodescendientes por garantizar mejores condiciones de vida para su comunidad y Valorar la capacidad y decisión de las mujeres por transformar y denunciar las inequidades en las relaciones sociales y la violencia de género.
DERECHOS HUMANOS, como herramienta imprescindible para poder hacer valer sus demandas y exigencias. Por ello, queremos hacer énfasis en todas y cada una de las personas que dedican su vida a defender los DDHH. Porque sin ellas/os, no habría nadie que denuncie las injusticias.
¿Por qué esta campaña?
Con una clara finalidad ética y política, hemos querido realizar esta campaña regional “Sembrando derechos recuperamos dignidad” apostando por la COMUNICACION como una estrategia en la promoción del cambio social desde un enfoque de los derechos humanos, étnico y de género, impulsando recursos y capacidades para informar, sensibilizar y movilizar a una ciudadanía activa que apoye la causa de los DERECHOS HUMANOS.
De esta manera queremos poner en marcha procesos que contribuyan a tomar conciencia y ayuden a “dar respuesta” coherente a la desigualdad estructural y las injusticias que los pueblos indígenas y afrodescendientes sufren en Bolivia, Ecuador, Paraguay y Colombia.
2 En qué párrafo se encuentra las seguintes informaciones ? Marca 1 , 2 e 3
( ) Objetivos de la campanã
( ) La lucha desde el pasado de las problaciones indiginas y afrodescendientes por sus derechos
( ) La necesidad de lucha actual por los derechos asumidos en tratados y convenios
Soluções para a tarefa
Resposta:
Semeando direitos, colhemos vida digna
18 de julho de 2011
Durante décadas, populações indígenas e afrodescendentes na Bolívia, Paraguai, Colômbia e Equador levantaram suas vozes para exigir seus direitos humanos e respeito por seus territórios no âmbito de tratados e convenções internacionais assumidos pelos Estados desses países.
Ainda hoje, essas vozes estão presentes para lutar contra ocupações ilegais e deslocamentos indiscriminados e, assim, poder avançar nas demandas históricas e justas para alcançar o reconhecimento, a conservação e a recuperação do espaço ancestral que viu sua cultura, idioma e nascimento. razão de ser.
Através da palavra e da imagem, queremos mostrar a realidade, espalhar e tornar visíveis as reivindicações e realizações de mulheres e homens cada vez mais organizados, fortalecendo suas ações de vigilância e advocacia para proteger e defender seus direitos individuais e coletivos como povo. indígenas e afrodescendentes.
Direitos de Semeadura, colhemos uma vida digna, é uma campanha que tenta explicar pela voz dos povos indígenas guarani, Enxet, Yshir, Waunana, Emberas, Nasa, Éperas, Chachis e afrodescendentes, três elementos fundamentais para o desenvolvimento de suas comunidades:
TERRITÓRIO não é apenas terra, mas uma construção cultural, espiritual e ancestral de um governo e de sua própria organização, bem como relações comunitárias que permitem a sobrevivência dos povos que os habitam. A ameaça aos territórios supõe um ataque aos seus direitos humanos e coletivos, deslocamento e os condena a sentir uma lenta morte de sua cultura.
GÊNERO, porque é necessário reconhecer o esforço das mulheres indígenas e afrodescendentes para garantir melhores condições de vida para sua comunidade e valorizar a capacidade e a decisão das mulheres de transformar e denunciar iniquidades nas relações sociais e na violência de gênero.
DIREITOS HUMANOS, como uma ferramenta essencial para poder afirmar suas demandas e demandas. Portanto, queremos enfatizar cada uma das pessoas que dedicam suas vidas à defesa dos direitos humanos. Porque sem eles, não haveria ninguém para denunciar injustiças.
Por que essa campanha?
Com um objetivo ético e político claro, queríamos realizar a campanha regional "Semear direitos, recuperar a dignidade", apostando na COMUNICAÇÃO como estratégia para promover a mudança social na perspectiva dos direitos humanos, étnica e de gênero, promovendo recursos e capacidades informar, sensibilizar e mobilizar uma cidadania ativa que apóie a causa dos DIREITOS HUMANOS.
Dessa forma, queremos iniciar processos que contribuam para aumentar a conscientização e ajudar a "responder coerentemente" à desigualdade estrutural e às injustiças que os povos indígenas e afrodescendentes sofrem na Bolívia, Equador, Paraguai e Colômbia.
2 Em que parágrafo está a seguinte informação? Marcos 1, 2 e 3
() Objetivos da campanha
() A luta do passado dos povos indígenas e afrodescendentes por seus direitos
() A atual necessidade de lutar pelos direitos assumidos em tratados e convenções