Sem qualquer estudo sobre o impacto ambiental que as estradas poderiam trazer, o governo decidiu rasgar 14 mil quilômetros de estradas na Amazônia, em um ambicioso projeto rodoviário. A população regional não foi ouvida sobre a conveniência das obras, sobre o modo como elas poderiam ser feitas e sobre se deveriam ser feitas. Historicamente, a região sempre utilizou os rios como vias de transporte. LESSA, Ricardo. Amazônia: as raízes da destruição. São Paulo: Atual, 1999. p. 41. O texto retrata a política de transportes durante: Ao Governo Jango, cuja política era desenvolvimentista. Bo governo de Getúlio Vargas, que assumiu uma política nacionalista. Co Governo Militar, apoiado no binômio segurança e desenvolvimento. Do Governo Dutra, que recebeu grande apoio do capital norte-americano. Eo governo neoliberal de Juscelino Kubitschek, cuja política era privatizante.
giuliagloriap5hxld:
isso é plataforma?
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letra c - o Governo Militar, apoiado no binômio segurança e desenvolvimento.
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Letra C
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As rodovias BR-230, conhecida como Transamazônica, BR-174, que liga Manaus a Boa Vista, BR-210, conhecida como Perimetral Norte, e BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA) fizeram parte desse projeto de integração, contribuindo para profundos impactos ambientais e para a morte de milhares de povos tradicionais.
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