segundo weber sobre a estratificação social
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Resposta:
Explicação:
O que podemos concluir dessa segunda situação? Que um homem não-livre se tornou um homem livre, passando a fazer parte de um grupo social romano, porém, sendo entendido como um homem liberto e jamais um homem livre de nascimento.
Caros alunos, o que fica constatado sobre o assunto a partir das situações apresentadas é o seguinte: na Roma Antiga, havia CERTA mobilidade social, de caráter sócio-econômico, não de natureza de classe, entre a clientela e a plebe. Vejamos de forma esquemática:
1. PATRÍCIOS – jamais desciam de posição social, mantendo sempre o status de grupo social dominante. (não há mobilidade de natureza alguma)
2. CLIENTES – poderiam ter origem na plebe, uma vez que se tratava de um grupo afirmado pela situação puramente econômica. (mobilidade econômica)
3. PLEBEUS – sempre na base da pirâmide social, poderiam compor a clientela como também poderiam ter origem entre os escravos que foram alforriados. (mobilidade sócio-econômica)
4. ESCRAVOS – não são considerados grupo ou classe social, porém, após a alforria poderiam passar a compor a massa plebéia e, em alguns casos mais raros, poderiam chegar a ser, inclusive, clientes. (mobilidade sócio-econômica)