Psicologia, perguntado por tavarestatiane14, 4 meses atrás

Segundo Spíndola e Macedo (1994), em um passado recente, o homem enfrentava a morte quase sempre em casa, junto de seus familiares e amigos, recebendo carinho, atenção e tendo seus últimos desejos atendidos. Na atualidade, no hospital, o homem morre cercado de estranhos, de pessoas com as quais supostamente não tem afinidade. A relação dos médicos com a morte, na maioria das vezes, é impessoal, fria e objetiva, em função de sua característica profissional. E como esses autores veem o papel do cuidador de enfermagem?

Soluções para a tarefa

Respondido por moniquebalbino
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Resposta: E. No início, envolve-se emocionalmente, mas no decorrer do processo de internação eles acabam se distanciando também.

Explicação: Segundo Spíndola e Macedo (1994), profissionais de enfermagem desempenham importante papel junto aos pacientes hospitalizados e, em virtude de conviverem um período maior com eles, geralmente, iniciam os cuidados dos pacientes com fortes sentimentos, mantendo as emoções durante o decurso da doença, mas, com o chegar da morte, veem-se impelidos a conter-se, demonstrando fortaleza de ânimo.

O distanciamento e a frieza são apontados por outros pesquisadores como mecanismos de defesa contra as dificuldades oriundas das organizações de trabalho e da falta de reconhecimento e de valorização dos profissionais, como referido no trabalho de Monteiro (2012).

Respondido por schusterellen19
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Resposta: E - No início, envolve-se emocionalmente, mas no decorrer do processo de internação eles acabam se distanciando também.

Explicação: Segundo Spíndola e Macedo (1994), profissionais de enfermagem desempenham importante papel junto aos pacientes hospitalizados e, em virtude de conviverem um período maior com eles, geralmente, iniciam os cuidados dos pacientes com fortes sentimentos, mantendo as emoções durante o decurso da doença, mas, com o chegar da morte, veem-se impelidos a conter-se, demonstrando fortaleza de ânimo.

O distanciamento e a frieza são apontados por outros pesquisadores como mecanismos de defesa contra as dificuldades oriundas das organizações de trabalho e da falta de reconhecimento e de valorização dos profissionais, como referido no trabalho de Monteiro (2012).

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