Segundo Ruiz (1991, p. 103), “Os princípios subjetivos operativos que guiam o filósofo ou o cientista são os sentidos corporais e a inteligência ou razão natural, diversamente acontece com o teólogo ou como o fiel que operam com sua razão iluminada, ilustrada, elevada pelo dom sobrenatural e gratuito da fé, conforme ensina a própria teologia. A fé eleva a razão a uma ordem superior e divina de conhecimento.” Analisando a afirmação e tendo em vista a concepção de educação a partir do século XVI, podemos considerar que:
Soluções para a tarefa
Considerando a ciência e a fé é possível destacar que a primeira poderá ser subestimada quando a fé entra em ação, por elementos que não são comprovados. A fé é uma crença, ou seja, algo subjetivo. Já a ciência necessita de confirmação real.
A ciência, a fé e sua conexão
Na última década a ciência investiga o poder da fé, sendo que muitas pessoas acabam superando problemas, até mesmo de saúde, devido à fé. Esse é tema de pesquisas que visam diagnosticar essa crença.
Na verdade, essa constatação, demonstra haver uma explicação, que pode ser subjetiva, em relação à fé e o poder que a mesma apresenta na vida humana.
Desde que o mundo é reconhecido e estudado a fé é parte da história e representada como algo que pode transcender. Além disso, é possível destacar o quanto a relação entre a história da humanidade e a religião estão interligadas, consequente, a fé se mostra parte dessa história.
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Resposta:
A ciência pode ser subestimada por elementos não comprováveis, como a fé.
Explicação:
A afirmação de Ruiz corrobora com as ideias de educação até o século XVI, quando os educadores começam a defender que a experimentação e observação complementariam a aprendizagem. Os enfoques defendidos por alguns estudiosos, à época, permitiam o questionamento sobre o ensino de princípios religiosos.