Segundo Régis Moraes, ressalta que a ciência e a tecnologia não trarão soluções para os nossos impasses. Comente esta afirmação do autor considerando em seu comentário os argumentos por ele apresentados ao longo do capítulo.
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Ele quis dizer que o pensamento deve estar a favor do saber cientifico e tecnologia e para isso a filosofia devia estar a favor, o homen antigo achava que hoje seriamos homens melhores e não anconteceu.
O pensamento deve estar a serviço do saber científico e da tecnologia, e para que isso ocorra a filosofia deve estar a serviço desta, se antes a filosofia tivesse percebido e investido seus esforços para que o homem não incorresse na sua própria degradação, talvez não tivéssemos introjetado desejos e necessidades das quais nos levaram a "ter" em vez de "ser". A Revolução Industrial fez com que nascesse uma burguesia que em seus projetos estava o racionalismo, como ideia de progresso, o homem antigo acreditou que hoje seríamos homens melhores, o que não ocorreu. O utilitarismo trouxe uma ordem efêmera da qual o homem introjetou a utilidade rápida e o proveito momentâneo da vida e das coisas. A natureza se transformou em matéria prima, negligenciando-a como objeto de estudo de como se viver bem com ela. Portanto, a filosofia deve se voltar como objeto de análise e reflexão, na produção da ciência e da técnica, para que essa incorra em dar ao homem o bônus de se viver bem e não o ônus de se viver o "melhor" agora.
O pensamento deve estar a serviço do saber científico e da tecnologia, e para que isso ocorra a filosofia deve estar a serviço desta, se antes a filosofia tivesse percebido e investido seus esforços para que o homem não incorresse na sua própria degradação, talvez não tivéssemos introjetado desejos e necessidades das quais nos levaram a "ter" em vez de "ser". A Revolução Industrial fez com que nascesse uma burguesia que em seus projetos estava o racionalismo, como ideia de progresso, o homem antigo acreditou que hoje seríamos homens melhores, o que não ocorreu. O utilitarismo trouxe uma ordem efêmera da qual o homem introjetou a utilidade rápida e o proveito momentâneo da vida e das coisas. A natureza se transformou em matéria prima, negligenciando-a como objeto de estudo de como se viver bem com ela. Portanto, a filosofia deve se voltar como objeto de análise e reflexão, na produção da ciência e da técnica, para que essa incorra em dar ao homem o bônus de se viver bem e não o ônus de se viver o "melhor" agora.
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