Segundo Philippe Áries, na Idade Média não havia espaço diferenciado para as crianças e essas, mal adquirissem desembaraço físico, já eram misturadas aos adultos participando dos seus afazeres. As crianças participavam das festas sazonais, jogavam os jogos que os adultos jogavam (cartas, jogos de azar) de modo que nada na sociedade medieval evidenciava separação entre adultos e crianças.
Isso significa que:
Como havia um alto índice de mortalidade infantil, os adultos não esperavam que as crianças sobrevivessem e, portanto, não tinham afeição por alguém questão pouco viveria, mesmo sabendo que a infância corresponde a uma fase peculiar da vida humana.
Os adultos desprezavam as crianças, abandonando-as à própria sorte.
O sentimento da infância significa afeição e cuidados para com as crianças e na Idade Média isso não acontecia.
Com a escassez da mão de obra no trabalho, os adultos incentivavam as crianças a aprenderem seus afazeres misturando-as desde pequeninas ao trabalho adulto.
Na Idade Média não havia a consciência da particularidade infantil enquanto fase distinta do desenvolvimento infantil.
roselymk:
Alguém sabe a resposta dessa pergunta, por favor?
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Na Idade Média não havia a consciência da particularidade infantil enquanto fase distinta do desenvolvimento infantil.
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