Administração, perguntado por leticiameyer20owuody, 1 ano atrás

Segundo o depoimento prestado pela ex-primeira-dama do estado do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, seu ex-sócio Sérgio Coelho, teria conduzido esquema de recebimento de propinas, em relação ao envolvimento do empresário Eike Batista. Acerca desse tema, é incorreto o que se afirma em: CG#22 COD#73 a. Durante a realização do depoimento ao juiz federal Marcelo Bretas, Adriana chegou a dar detalhes referentes à três demandas relacionadas à empresa de Eike em seu escritório. Uma das demandas se tratava de uma auditoria jurídica em ativos da empresa REX, do grupo de Eike e atuante em desenvolvimento imobiliário. Uma outra demanda se referia a uma disputa entre Eike Batista e Rodolfo Landim, que é um ex-executivo de seu grupo. Já uma terceira demanda era referente à empresa Techint Engenharia. b. De acordo com os desdobramentos das investigações da Lava Jato em São Paulo, o milionário Eike Batista teria pago cerca de R$ 10 milhões de reais, cujos valores seriam frutos de lavagem de dinheiro para o governador e amante de Adriana, Luiz Cabral, através de um escritório de consultoria da primeira-dama de Pernambuco. c. De acordo com as afirmações dadas por Adriana na oitiva, ela somente teria conhecido o empresário Eike Batista por razões de cunho institucional, já que, segundo ela, jamais teria estado com nenhum executivo do grupo EBX e nem mesmo de pessoas ligadas a ele. A ex-primeira-dama foi ainda mais longe ao afirmar que os trabalhos teriam sido concretizados com seu ex-sócio Sérgio Coelho. d. Os procuradores federais ressaltaram ainda que para que o repasse pudesse ser ocultado, teria sido firmado um contrato fraudulento entre o escritório de advocacia de Adriana Ancelmo e a empresa EBX, de Eike Batista. e. Tanto Adriana Ancelmo, quanto Sérgio Cabral e Eike Batista, se tornaram réus no mesmo processo da Operação Eficiência.

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Respondido por Pereira333
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b. De acordo com os desdobramentos das investigações da Lava Jato em São Paulo, o milionário Eike Batista teria pago cerca de R$ 10 milhões de reais, cujos valores seriam frutos de lavagem de dinheiro para o governador e amante de Adriana, Luiz Cabral, através de um escritório de consultoria da primeira-dama de Pernambuco.



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