segundo Mandela (2005), a sociedade não nasce odiando uma pessoa ou grupo por conta da cor da sua pele e é, no contexto da cultura, que a sociedade aprende a odiar. Dessa feita, se nós aprendemos a odiar, também podemos aprender a respeitar, a acolher e a Celebrar as diferenças, reconhecendo o outro como verdadeiramente o outro, em sua diversidade (e vice-versa)
a partir desse entendimento, assinale a alternativa correta:
a_ A negação histórica da população negra nas obras de literatura infantil são um exemplo da cultura de diversidade brasileira.
b_No formato da questão racial, nas redes sociais as práticas são monopolizadas e organizadas pelo Estado.
c_Dados estatísticos demostram que as desvantagens da população negra no mercado de trabalho são infimas no bojo da história contemporânea.
d_Os índices do analfabetismo da população negra é um exemplo das políticas de ações afirmativas no brasil.
e_Racismo pode ser expresso de maneira individual ou institucional,sendo que no individual é caracterizado por atos de uma pessoa contra outra.
Soluções para a tarefa
a_ A negação histórica da população negra nas obras de literatura infantil são um exemplo da cultura de diversidade brasileira.
A literatura permite o entendimento do racismo na história das obras infantis brasileiras, uma vez que sua negação mostra o preconceito em evidenciar a arte e diversidade negra.
Diante disso, é fundamental que estes paradigmas sejam quebrados, de forma que se proporcione o entendimento e conscientização sobre a diversidade étnico-racial.
Resposta:
Letra E: racismo pode ser expresso de maneira individual ou institucional, sendo que no individual é caracterizado por atos de uma pessoa contra outra.
Explicação:
É comum observar que, no geral, as pessoas costumam negar que são preconceituosas. Mas, tem dificuldade em dizer que são negras, ao olharem para um indivíduo negro num carro de luxo, imaginam que ele é motorista, numa abordagem policial, a pessoa negra é a primeira a ser revistada. Essas são ações que resultam do preconceito que permeia o nosso imaginário. O nosso processo de socialização que começa na nossa família e se amplia no convívio na escola, no espaço religioso que frequentamos, com os amigos, através das propagandas, novelas, filmes nos acompanha também na nossa vida profissional. Nesse contexto, as crianças aprendem com os adultos as práticas racistas.