Pedagogia, perguntado por luc2gomez260, 10 meses atrás

segundo lajolo e zilberman (1999) das 171 Produções originais das décadas de 1950/1960 metade seriam de Medíocre qualidade, quer pela concepção e estrutura, quer pela linguagem. Além disso, as autoras afirmam que passa a ver uma fabricação em massa. As exigências segundo elas, não eram as dos leitores, crianças e adolescentes mas as "instâncias que se colocavam como mediadoras entre o livro e a leitura a família a escola o estado mundo adulto". Tendo por base o que vimos sobre os escritores brasileiros contemporâneos podemos afirmar que a literatura infanto juvenil das décadas de 1950/1960 encontram-se os temas:
1. o Brasil Urbano com a transferência das personagens gens para Cidade.
2. a homenagem dos vultos da Pátria e dos Bandeirantes.
3. desgaste da imagem da criança exemplar e revisão do mundo fantástico tradicional. 4 fragilização da criança nas histórias em que estão simbolizados por outras espécies como bichos e bonecos animados.
5. áreas de detetives uso protagonistas são crianças e jovens.
levando em consideração as décadas de 1950/1960 quais entre as afirmativas apontam características da literatura do período??
escolha uma:
a. I e II, apenas.
b. II e IV, apenas.
c. II e V, apenas.
d. III e IV, apenas.
e. I, IV e V, apenas.​

Soluções para a tarefa

Respondido por rosagm
9

Resposta:

Letra b) ll e lV apenas

Explicação:

Página 56 do livro literatura Infantojuvenil, Anhaguera


Usuário anônimo: 1, 4 e 5
Usuário anônimo: historias de detetives.... Brasil urbano... Fragilizacao da crianca .ok !
Respondido por elimarmoises8599
4

Resposta:

b. II e IV, apenas.

Explicação:

• textos que glorificam os heróis e vultos da pátria, como O duque de

Caxias (1947), de Renato Sêneca Fleury;

textos que enaltecem os bandeirantes, como O gigante de botas (1950),

de Ofélia e Narbal Fontes, em que o índio é visto como um “obstáculo

a ser removido”;

fragilização da criança nas histórias, em que são simbolizadas por

outras espécies, como bichos e bonecos animados, como nas fábulas.

"comer dona Benta...

Ouvindo o berro, a negra veio lá da cozinha com a vassoura e

num instante espantou dali a fera com três boas vassouradas

no focinho.

– Lobo sem-vergonha! Vá parar no mato que é o melhor. Dona

Benta nunca foi quitute pra teu bico, seu cão sarnento!..."

(LOBATO, 2008, p. 29)

Bases da literatura infantojuvenil

Esses apresentam a criança como frágil e desprotegida, justificando a

intervenção do adulto na vida dela.

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