Segundo historiador José D'Assunção Barros, um dos grandes vícios da história quantitativa é:
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Olá!
Ao empreender a história quantitativa, segundo José D'Assunção Barros, é necessário que o historiador deve cuidar para não cometer os seguintes erros:
- produzir uma história limitada aos dados estatísticos e numéricos;
- limitar-se a narrar os fatos sem crítica;
- entender seres humanos e suas complexidades como meras quantidades;
Em seu artigo sobre o tema o autor trabalha detalhadamente a esse respeito, dispondo-se a estruturar o funcionamento deste tipo de abordagem historiográfica, sempre alertando para seus possíveis maus usos.
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