Segundo Fávero (1996) nos anos 50 do Século XX, a relação educação e desenvolvimento estiveram na pauta das discussões e, destas surge a necessidade de se constituir um sistema educacional para além das redes escolares, mas que servisse à formação do homem brasileiro, considerando o crescimento econômico em que o país estava envolvido. Junto a essa política nacional-desenvolvimentista coexistiram duas concepções distintas, a primeira como formadora da consciência nacional e instrumentalizadora de transformações político-sociais que foi, segundo o autor, assumida apenas no discurso oficial.
Soluções para a tarefa
Resposta:
b)
A educação passa a ser vista como investimento e torna-se fortemente hegemônica fundamentada na teoria do capital humano, assim, desenvolvimento e educação ganham o mesmo sentido.
Explicação:
RESPOSTA CORRETA
Osmar Fávero (org. 1996) ao discutir a educação nas constituições brasileiras reafirma o que já se tem discutido ao longo desse texto que, o período do final de 1950 e inicio da década de 60 é marcado pela influência da crescente economia e o sonho desenvolvimentista, assim, a educação ganha o status de investimento, pois acreditava-se que ao educar alguém estaria se constituindo um capital humano que movimentaria toda a economia nacional. Essa concepção se contrapõe à consciência nacional como instrumentalizadora do desenvolvimento, pois a educação não estava a serviço do desenvolvimento humano, da construção do espírito crítico ou da humanização pela cultura, também não se pode considerar que os métodos rígidos representassem qualidade na formação para o desenvolvimento econômico, tão pouco buscava-se a profissionalização dos educandos apenas para o setor automobilístico, mas para todos os setores que promovessem o desenvolvimento, por isso educação e desenvolvimento tinham o mesmo sentido.
b)
A educação passa a ser vista como investimento e torna-se fortemente hegemônica fundamentada na teoria do capital humano, assim, desenvolvimento e educação ganham o mesmo sentido.
RESPOSTA CORRETA
Osmar Fávero (org. 1996) ao discutir a educação nas constituições brasileiras reafirma o que já se tem discutido ao longo desse texto que, o período do final de 1950 e inicio da década de 60 é marcado pela influência da crescente economia e o sonho desenvolvimentista, assim, a educação ganha o status de investimento, pois acreditava-se que ao educar alguém estaria se constituindo um capital humano que movimentaria toda a economia nacional. Essa concepção se contrapõe à consciência nacional como instrumentalizadora do desenvolvimento, pois a educação não estava a serviço do desenvolvimento humano, da construção do espírito crítico ou da humanização pela cultura, também não se pode considerar que os métodos rígidos representassem qualidade na formação para o desenvolvimento econômico, tão pouco buscava-se a profissionalização dos educandos apenas para o setor automobilístico, mas para todos os setores que promovessem o desenvolvimento, por isso educação e desenvolvimento tinham o mesmo sentido.