Segundo Carretero et al. (2007), na construção dos relatos da história de um povo (Brasil, por exemplo), não se pouparam esforços humanos nem recursos materiais na criação de sedutoras epopeias, metarrelatos teológicos em que cada sujeito – individual ou coletivo – ocupava seu lugar preciso em uma longa cadeia em que passado e futuro se uniam com os laços da onipresente humanidade. Dessa maneira, podemos afirmar que esses relatos demonstram que: a)As histórias contadas não são plausíveis e não servem para o ensino em sala de aula.
b)Há uma necessidade de criar uma história que eleve o imaginário humano para os eventos de forma heroica e divina de uma nação.
c)Uma incapacidade dos antigos historiadores em compreender os fatos ocorridos na sociedade.
d)As secretarias de ensino não tinham conhecimento sobre o conteúdo ministrado em sala de aula.
e)A História é uma disciplina secundária que não tem consistência de conteúdo.
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Resposta:
b)
Há uma necessidade de criar uma história que eleve o imaginário humano para os eventos de forma heroica e divina de uma nação.
Explicação:
Os feitos heroicos, ou fatos surpreendentes, fazem parte de uma metalinguagem que permite contar a história de um povo através de uma narrativa espetacular, mítica e reveladora.
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Há uma necessidade de criar uma história que eleve o imaginário humano para os eventos de forma heroica e divina de uma nação.
Explicação:
Os feitos heroicos, ou fatos surpreendentes, fazem parte de uma metalinguagem que permite contar a história de um povo através de uma narrativa espetacular, mítica e reveladora.
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