Segundo as reflexões de Mário Sergio Cortella:
“A avaliação tem a finalidade de reorientar o aprendizado e o conteúdo. No passado não muito distante (e muitos ainda o fazem), quando uma classe começava a bagunçar, o professor dizia: “Guardem todo o material. Prova, sem consulta”. Qual o sentido dessa frase? Que a avaliação servirá como instrumento de autoridade e controle, o que muda completamente a lógica da avaliação. Precisamos, de maneira criteriosa, distinguir o que é antigo do que é velho” (CORTELLA, 2014, p. 62).
CORTELLA, Maria Sergio. Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Editora Cortez, 2014.
Tomando por referência os apontamentos levantados pelo educador e as discussões sobre a avaliação, considere as afirmações abaixo:
I. O ato de avaliar deve ser visto como um momento de classificação e não como diagnóstico, pois, os professores precisam obter os resultados da aprendizagem dos alunos no final dos bimestres escolares para oferecer a recuperação de conteúdos.
II. A avaliação do ponto de vista crítico deve ser democrática, deve favorecer o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar-se de conhecimentos científicos, sociais e tecnológicos.
III. A avaliação educacional escolar assumida como classificatória torna-se um instrumento autoritário e frenador do desenvolvimento de todos os que passarem pelo ritual escolar.
IV. A avaliação surpresa objetiva é um dos métodos mais eficientes utilizados pelos professores, pois, oferece um feedback preciso dos resultados da aprendizagem dos conteúdos.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II.
Alternativa 2:
I e III.
Alternativa 3:
II e III.
Alternativa 4:
III e IV.
Alternativa 5:
I, II e III.
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A base para a avaliação está no ponto de vista democrático, não apenas classificatório. A avaliação surpresa objetiva, pode possibilitar um diagnóstico ampliado. Apenas II, III e IV. Pensar na avaliação é analisar a necessidade de dar vida a prática na teoria apresentada.
Como podemos identificar os modelos de avaliação?
A partir das avaliações diagnósticas, da avaliação comparativa, da avaliação somativa. Nota-se que o processo de avaliação democrático, deve auxiliar no desenvolvimento cognitivo do aluno, o incluindo e não o diferenciando dos demais.
Por fim, o modelo de avaliação não deve ser deixado de lado, porém, é importante que o conteúdo didático seja apresentado como uma base para o cronograma.
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