Segundo artigo na revista científica International Journal of Climatology, assinado por Marcos Heil Costa, da UFV, e Argemiro Leite Filho, da UFMG, nos 15 anos que vão de 1998 a 2012, a estação das chuvas na região amazônica passou a começar seis dias mais tarde e a terminar 20 dias mais cedo. Isso é o que mostram os dados de satélite. [...]. Cada 10% de vegetação original derrubada numa área faz com que se perca um dia da estação chuvosa, mesmo quando outros fatores são levados em conta. O efeito em trechos muito desmatados, portanto, é substancial. Ninguém desejaria ficar surpreso com esse fato. Sabe- -se há muito que a intensa “transpiração” das florestas alimenta o ciclo das chuvas. Além disso, as árvores emitem moléculas orgânicas e outros pequenos fragmentos de vegetação que servem de núcleo em torno dos quais as gotas d´água condensam e as nuvens se formam. Sem mata, há menos nuvens e menos chuva.
LOPES, Reinaldo José. Sem mata, sem chuva, sem safra. Folha de S.Paulo, Cotidiano/Ciência, 12 jan. 2020, p. B6. (Adaptado).
A liberação de vapor de água pelas folhas das árvores amazônicas para a atmosfera, destacada no texto como “transpiração”, ocorre por meio das seguintes estruturas foliares:
A
estômatos e casca suberosa dos troncos.
B
cutícula e epiderme radicular pilífera.
C
estômatos e cutícula epidérmica.
D
lenticelas e estômatos radiculares.
E
hidatódios e cutícula epidérmica
pedrogabrielsilva12:
simulado, né minha filha?
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c
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