Segundo Afonso (2014), a experiência cotidiana dos alunos é construída tendo como base relações sociais fortemente assimétricas, ou melhor, tendo como base redes de relações de poder [...] que têm como origem numa pluralidade de fontes [...] entre as quais se inclui a avaliação. AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulamentação e emancipação. São Paulo: Cortez Editora, 2014).
Em relação à afirmação do autor, é correto afirmar que
Alternativa 1: a avaliação pode ser utilizada de forma equivocada e desempenhar uma função punitiva, invés de funcionar como um instrumento de análise do processo educativo.
Alternativa 2: a avaliação escolar é apenas uma imposição política que funciona como uma das formas de segregação social.
Alternativa 3: Afonso (2014) defende que a avaliação escolar contempla, na atualidade, a heterogeneidade dos sujeitos que participam das práticas sociais. Alternativa 4: os resultados positivos na avaliação escolar, para Afonso (2014), funcionam a favor dos alunos, pois provam a aprendizagem.
Alternativa 5: as avaliações escolares, independentemente das formas como são aplicadas, mostram uma pluralidade de recursos e teorias pedagógicas.
Eu acredito que é correto afirmar: as avaliações escolares, independentemente das formas como são aplicadas, mostram uma pluralidade de recursos e teorias pedagógicas. (ALTERNATIVA "E")
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Alternativa 3:
Afonso (2014) defende que a avaliação escolar contempla, na atualidade, a heterogeneidade dos sujeitos que participam das práticas sociais.
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