Segundo a Organização Mundial de Saúde (2018), a América Latina e Caribe tem a segunda maior incidência de gravidez na adolescência do mundo, na faixa etária entre 15 e 19 anos. A taxa mundial é de 46 nascimentos para cada 1.000 meninas, já na América Latina este índice encontra-se em 66,5 nascimentos para cada 1.000 meninas, sendo superado apenas pela África. De acordo com o mesmo relatório, nas Américas, umas das principais causas de morte entre as adolescentes são as complicações relacionadas a gravidez. Em 2014, 1,9 mil adolescentes morreram em decorrência disso.
Claramente, a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública e necessita de ações multifatoriais para sanar essa problemática. Dentre as ações possíveis estão:
I. Promover ações que proíbam o casamento infantil; Apoiar programas de prevenção de gravidez baseados em evidências científicas;
II. Assegurar o acesso a contracepção, bem como aumentar a sua utilização;
III.Melhorar os cuidados de assistência de pré-natal e pós-parto;
VI. A gravidez precoce não é um problema de saúde pública e sim familiar.
Assinale a alternativa correspondente, se:
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ERRADO
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