Psicologia, perguntado por Usuário anônimo, 6 meses atrás

SEGUNDA ETAPA: Leia a situação problema da atividade:

São Paulo — A cada três meses o presidente do banco Valor, Manoel Gomes, e três dos 15 diretores da companhia dedicam uma manhã a um encontro que não trata de dados financeiros ou outros indicadores numéricos. Ao longo de 4 horas eles ouvem 17 representantes de todas as áreas a respeito de termos até pouco tempo atrás estranhos ao vocabulário interno, como “modelos mentais” dos funcionários que ajudam ou atrapalham a execução da nova estratégia do banco.
As informações para a reunião surgem do acompanhamento mensal que esses executivos fazem há mais de um e 300 funcionários de diferentes níveis hierárquicos. O pano de fundo é a discussão sobre a cultura e clima do banco. Eis um dos conceitos mais difíceis de definir na gestão — mas ao mesmo tempo fundamental para o sucesso das companhias.
Cultura é a manifestação prática dos valores da empresa. Empresas com cultura forte são normalmente vistas como superiores — por conseguir executar a estratégia de modo eficiente. O problema é quando os valores dizem uma coisa; e a prática, outra. O banco Valor está justamente no processo de tentar conectar as duas pontas — ou seja, de corrigir sua cultura.
No fim da década passada, uma sucessão de erros de gestão culminaram em dívidas, prejuízos recordes e falta de comunicação entre as equipes. Como resultado, um chacoalhão alterou a um só tempo o controle acionário, boa parte da cúpula e, por fim, a estratégia da companhia.

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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Nessa atividade, falar sobre o processo de Gestão de Pessoas nos dias de hoje, é entender que a complexidade do mercado de trabalho vem cada vez mais aumentando, assim como a grande competitividade entre as empresas.

Partindo deste princípio, é interessante ressaltar que nos dias de hoje, o Gestor precisa construir a autoconfiança de sua equipe, promovendo encorajamento, assim como os cuidados necessários e reconhecimento na obtenção de resultados.

Deste modo, podemos notar, que a partir da construção desses limites, a autoconfiança desenvolvida pelo quadro de funcionários, energiza o desenvolvimento das soluções dos problemas apresentados , dando ao pessoal a coragem para assumir riscos e para superar  seus próprios objetivos.

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