se uma pessoa com síndrome de Dow e outra com autismo brigarem quem vence ?
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Resposta:
aracterísticas da Síndrome de Down
Primeiramente, em relação à característica física, as pessoas com Down possuem olhos amendoados, os membros são mais curtos, o tônus muscular é mais fraco e a língua é maior do que o normal.
De fato, elas podem apresentar outros problemas de saúde como cardíacos, respiratórios, refluxos e apneia do sono. Geralmente, a Síndrome de Down é detectada ainda na gestação, mas também há testes genéticos que podem diagnosticar a condição.
De fato, as causas da Síndrome ainda não foram esclarecidas, mas sabe-se que é genética e que as mulheres mais velhas (acima de 35 anos) são mais propensas a ter um filho com Down.
Relação com autismo
O autismo e a Síndrome de Down podem coexistir em alguns casos. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) geralmente pode vir, eventualmente, com outras condições. Isso ocorre de fato, e é chamado de comorbidade.
Como resultado, as pessoas com esse duplo diagnóstico podem ter um perfil específico e apresentar alguns sintomas como:
dificuldade de interação social;
comportamentos motores repetitivos;
brincar de maneira incomum com brinquedos ou outros objetos;
comprometimento da linguagem;
regressão do desenvolvimento;
resposta sensorial incomum;
dificuldade com mudanças na rotina.
Estima-se que entre 18% e 39% de indivíduos com Síndrome de Down estejam dentro do espectro do autismo. Mas, para chegar ao duplo diagnóstico, alguns pais podem encontrar dificuldades no começo e precisam lidar com algumas incertezas. Ou seja, o diagnóstico de ambas as condições é importante para que a pessoa tenha um acompanhamento adequado e ganhe mais qualidade de vida.
Saiba mais sobre a Síndrome de Down
A Síndrome de Down foi descrita pela primeira vez por John Down, em 1866. Apenas em 1958, o francês Jérôme Lejeune e a inglesa Pat Jacobs descobriram a origem cromossômica da Síndrome. Foi quando ela passou a ser considerada então, uma síndrome genética.
Desde então, várias pesquisas estão sendo realizadas sobre o assunto e as formas de tratamentos e como as pessoas com Down são cuidadas de fato, mudou bastante.
Primordialmente, é fundamental que na infância esses indivíduos sejam estimulados para lidar melhor com suas limitações e melhorar suas potencialidades. Fonoaudiologia, fisioterapia, assim como, terapia comportamental ajudam a melhorar a capacidade de falar, andar e realizar as atividades diárias.
Vale destacar que as pessoas com Down podem ter uma vida relativamente normal — frequentar uma escola regular, praticar esportes e trabalhar, e deve ser integradas na sociedade.
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