Se pensarmos na forma de trabalhar de artistas, artesãos e professores de qualquer ofício, veremos que o lugar onde realizam sua atividade é sempre especial e está profundamente marcado por esta atividade, com numerosos estímulos, instrumentos, ferramentas e, às vezes, objetos mais ou menos pessoais. O ateliê de um pintor é completamente diferente do estúdio de um músico, e a oficina de um carpinteiro é diferente da de um ourives ou ferreiro. Para todos, e para cada um deles, é importante entrar em seu ambiente, com seus instrumentos, materiais e trabalhos. (JARAUTA e IMBERNÓN, 2015, p. 73-74) Sobre o ambiente de trabalho de cada profissional, pode-se inferir que os autores tratam a sala de aula como:
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Resposta:sendo um espaço especial transformado em oficina, o qual deve fomentar um ensino contínuo, criativo e não fragmentado por uma diversidade de disciplinas diárias interrompidas por sinais.
Explicação:Conforme os autores, uma das dificuldades apontadas no processo de ensino-aprendizagem, tange à fragmentação do ensino. Onde, a cada sinal, troca-se o professor e a disciplina. Isso acaba por dificultar o aprendizado das crianças. Logo, as escolas deveriam agir como oficinas criativas, dinâmicas e concretas.
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b) sendo um espaço especial transformado em oficina, o qual deve fomentar um ensino contínuo, criativo e não fragmentado por uma diversidade de disciplinas diárias interrompidas por sinais.
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