Filosofia, perguntado por raylaoliveirasousa20, 4 meses atrás

Se o sujeito moral é aquele que encontra em sua

consciência as normas da conduta virtuosa,

submetendo-se apenas ao bem e jamais a poderes

externos à consciência, como falar em

comportamento ético por dever? Este não seria o

poder externo de uma vontade externa (Deus), que

nos domina e nos impõe suas leis, forçando-nos a

agir em conformidade com regras vindas de fora de

nossa consciência? Em outras palavras, se a ética

exige um sujeito autônomo, a ideia de dever não

introduziria a heteronomia, isto é, o domínio de nossa

vontade e de nossa consciência por um poder

estranho a nós?

Para resolver essas questões, o filósofo suíço

Rousseau considerou que:

a) o estado natural do homem é originalmente bom,

inato a nós, mas que é corrompido, pervertida, pelo

processo “civilizatório” da sociedade.

b) somos naturalmente egoístas, ambiciosos,

destrutivos, agressivos, cruéis, ávidos de prazeres que

nunca nos saciam e pelos quais matamos, mentimos,

roubamos e, por isso, precisamos do dever.

c) a ordem divina deve ser seguida firmemente, pois

a vida do homem se resume a obediência irrestrita aos desígnios religiosose

D) cumprimento do dever é fundamental para a vida em sociedade que através da vida em sociedade que o homem se torna bom
E) o dever nós impede a recordar nossa boa natureza originária coisas ela fica para sempre escondida sobre os interesses da razões utilitários ​

Soluções para a tarefa

Respondido por luizsouza2020santana
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Resposta:

c a ordem divina deve ser seguida firmemente

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