Psicologia, perguntado por Usuário anônimo, 1 ano atrás

Se o papel do terapeuta é o de compartilhar o processo de entendimentos da história da pessoa ou do sistema familiar, e ao usar de perguntas suficientemente incomuns, provocar o acesso a novos relatos e histórias, ou a uma maneira de reconta-las, podemos dizer que esta ampliação em si, transforma e fortalece a pessoa para a experiência cotidiana de sua vida". (MOREIRA, 2016 apud COSTA, 2018).



"A prática de escuta do profissional e suas reflexões são instrumentos que contribuem para que os membros do sistema familiar percebam e utilizem este formato para se relacionar."



COSTA, J. S., CESAR, C. F. TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2018.

Dentro desse contexto, assinale a alternativa que apresenta um conjunto de ingredientes que favorecem as mudanças do sistema terapêutico:

Escolha uma:
a. O olhar para os processos subjetivos e inconscientes da mente pode ser objetivo de uns, fuga de outros, indiferença de tantos. A busca pelo autoconhecimento e o aprender a viver com menos peso e mais leveza atraem muitos, ainda que não seja uma decisão fácil.
b. O diálogo e postura restritos, analisando as falas individualmente, o uso de perguntas direcionadas para a queixa apresentada pela família, favorecendo a empatia.
c. Resolver qualquer problemática psicológica que um indivíduo possa estar experimentando e de (re) instituir um funcionamento psicologicamente adequado e, portanto, satisfatório para este indivíduo.
d. O terapeuta faz poucas, ou quase nenhuma intervenção na fala do analisando para não influenciar ou contaminar aquilo que o paciente tem vontade, aquilo que o inconsciente dele está pedindo para que ele diga.
e. A abertura do diálogo, a manutenção de uma postura colaborativa dando voz a todos, a inclusão das histórias periféricas, o uso de perguntas reflexivas e de futuro e a empatia na escuta do outro. Correto

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Respondido por mariahparizotto
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A abertura do diálogo, a manutenção de uma postura colaborativa dando voz a todos, a inclusão das histórias periféricas, o uso de perguntas reflexivas e de futuro e a empatia na escuta do outro.

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