Se o livro Sozinha no mundo fosse escrito de novo qual trecho mudaria escreva o
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população da minúscula Serra Branca, onde Júlio morara até um mês atrás. Ainda acostumado à paz
interior, ao voltar do trabalho bastava avistar aquele imenso prédio cinzento e ele já se sentia
deprimido. (12 horas de terror)
2. Ouvi os passos rápidos e pesados de minha mãe, o girar da maçaneta, a porta abrindo e senti a
presença dela já no quarto. Chegou a hora de fingir, pensei sob o lençol. Seria capaz?
- Levante-se, seu avô sumiu! (Dinheiro do céu)
3. Leo apertou a campanhia do 222, recebera um chamado. Logo se abria um palmo de porta mostrando
a cara e o sorriso largo do Barão. Embrulhado num robe azulão, ele parecia ainda mais gordo, mole e
displicente. (O mistério do cinco estrelas)
4. Dona Amélia entrou no quarto do filho, viu a carta sobre o travesseiro e adivinhou do que se tratava.
As coisas em casa andavam tensas. Depois de ler o que Toni havia escrito, ela foi abrir o guarda - roupa
do rapaz. Felizmente, ele levara as roupas de inverno. São Paulo é uma cidade fria. (Na rota do perigo)
5. Uma Kombi, dirigida com energia pela própria presidenta da Liga das Sentinelas estacionou diante
do portão da TV Mundial, verdadeira fabrica de telenovelas e shows, sintonizada, diariamente, por
quarenta milhões de telespectadores. . (Enigma na televisão)
6. E se não encontrarmos tio Leonel?- perguntava Pimpa – a garota com a oncinha amarela de pelúcia –
lançando olhares angustiados pela janela do ônibus. Observara: quando o veículo acelerava, nas retas
da rodovia, suas preocupações se intensificavam. Preferia as curvas, mesmo as mais fechadas e
perigosas: forçada a fixar-se na poltrona, esquecia momentaneamente a pergunta aflita que levava para
São Paulo. (Sozinha no mundo)
7. Mário observou que nada acontecia da forma que o cinema costuma apresentar. Para começar, aquilo
não era cenário nem as pessoas atores. Também não havia, como nos filmes, muita gente no tribunal,
assistindo ao julgamento, e faltava aquela tensão que as câmeras, focando ora um personagem ora
outro, aproximando imagens, sempre em movimento, sabem criar melhor que a realidade. (O diabo no
porta- malas)
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