Filosofia, perguntado por FeehFontaine, 7 meses atrás

"Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente exposta à invasão de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui neste estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes, e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de ‘propriedade’" (LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo, p.88). O texto de Locke nos permite afirmar que:

a) As pessoas não precisam fazer acordos, o importante é cada um cuidar do que é seu.
b) As pessoas precisam deixar de usar a força e pedir a intervenção do Estado para resolver os seus conflitos.
c) É preciso fazer uma revolução para que todos tenham a igualdade no socialismo.
d) O importante mesmo é criar leis para beneficiar os mais pobres.

Soluções para a tarefa

Respondido por bielamarilha
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Resposta:B

Explicação:as respostas sao um pouco fracas dado os parâmetros extensos da interpretação desta fala de. Locke porem acredito que se encaixa melhor na B, ja que ele busca ali retratar a procura do indivíduo por uma sociedade que se ajude de maneira mútua preservando seus ideais.

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