Geografia, perguntado por 21033812alunomagovbr, 4 meses atrás

se a tarde ficamos de costa para o lado que o sol se põe a nossa direita estará: a) norte , sul, leste oeste ou poente​

Soluções para a tarefa

Respondido por yurinienckotter
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Resposta:

Pontos cardeais

Os pontos cardeais foram definidos justamente a partir da observação do movimento aparente do sol e também pela posição das estrelas no firmamento. Em qualquer lugar da superfície da terra, o sol sempre nasce do mesmo lado e se põe no lado oposto. No começo da manhã, o sol pode ser visto em um ponto na linha do horizonte. Esse ponto é chamado nascente. O sol ilumina o planeta e, em algumas épocas do ano, ele parece estar mais elevado no céu. Em outras, ele parece estar mais baixo. No meio do dia, o sol parece estar a pino, isto é, sobre as nossas cabeças. Quase nem dá para ver a nossa sombra no chão.

Por convenção, chamamos de Leste o lado em que nasce o sol. Esse lado, abreviado como L (ou E, inicial da palavra East, Leste em Inglês), é o oposto de Oeste, abreviado como O (ou W, de West). Se você apontar a mão direita para o nascente, isto é, para o Leste, à sua frente está o Norte (N). Às suas costas, o Sul (S).

Para facilitar o trabalho de orientação, geralmente os mapas têm a direção Norte na parte superior da folha de papel. Assim, o Leste está sempre à direita, o Oeste está sempre à esquerda e a direção Sul fica sempre abaixo.

Você também pode encontrar os pontos cardeais. Faça assim:

Estenda o braço direito para o lugar onde o sol pode ser visto ao amanhecer. Nessa direção está o Leste. Levante o seu braço esquerdo e nesse sentido estará o Oeste. À sua frente você encontrará o Norte. Atrás de você estará o Sul. Norte, Sul, Leste e Oeste são os pontos cardeais, que nos orientam.

Cruzeiro do Sul

À noite, quando o sol não é visto no céu, como podemos nos orientar pelos pontos cardeais? A orientação durante a noite é feita com a ajuda de outras estrelas. A constelação do Cruzeiro do Sul pode ser o nosso ponto de referência para a orientação durante a noite.

O Cruzeiro do Sul é composto de quatro estrelas maiores e de uma menor, formando uma cruz. Para encontrarmos os pontos cardeais, prolongamos o braço maior da cruz quatro vezes em direção à Terra. No ponto final dela, traçamos um reta até o chão. Aí encontramos o Sul. Se ficarmos de costas para esse lugar, o Norte estará à nossa frente. O Leste, à nossa direita. O Oeste, à nossa esquerda.

Outros pontos de referência

Conhecendo esses pontos de referência principais, é possível definir outros quatro, situados entre os pontos cardeais: são os pontos colaterais. Seus nomes são formados pela combinação, dois a dois, dos pontos cardeais. Entre o ponto cardeal Norte e o ponto cardeal Leste, temos o ponto colateral Nordeste (NE); entre o Sul e o Leste, temos o Sudeste (SE); entre o Sul e o Oeste, fica o Sudoeste (SO); entre o Norte e o Oeste, o Noroeste (NO). A representação dos pontos cardeais com os pontos colaterais, isto é, todos os pontos assinalados num mesmo desenho, forma a rosa-dos-ventos. E ela recebeu esse nome porque foi utilizada originalmente para indicar a direção de onde provinham os ventos, muito importante até hoje para os comandantes de barcos e aviões.

A bússola

Para a navegação (tarefa de conduzir um barco ou um avião de um ponto de origem até seu destino), o problema da orientação é muito sério. Imagine um capitão de navio, no meio do oceano, utilizando apenas o sol para tentar orientar um mapa e descobrir a direção em que está e o sentido que precisa seguir?! É praticamente impossível. Por isso, as grandes navegações só se tornaram possíveis depois da invenção da bússola, que é uma ferramenta muito simples de orientação.

A bússola, inventada pelos chineses e aprimorada pelos europeus, nada mais é do que uma agulha magnetizada que gira livremente sobre uma rosa-dos-ventos. Por causa do campo magnético da terra, a agulha da bússola sempre aponta para o Norte, em qualquer lugar em que esteja o navegador. Assim é possível orientar um mapa e descobrir a direção a tomar e o sentido do percurso a seguir, independente do dia ou da noite, da visibilidade do céu ou da existência de outras referências.

Explicação:

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