Biologia, perguntado por Usuário anônimo, 1 ano atrás

Sapo-cururu da Amazônia consegue esguichar seu veneno

Rhaebo guttatus é conhecido desde 1810, mas só agora cientistas descobriram que ele tem a capacidade de espirrar veneno voluntariamente.

Cláudio Motta

cururu.jpgO sapo-cururu da Amazônia consegue esguichar seu veneno

Divulgação/Instituto Butantan

RIO - A crença de que sapos esguicham veneno nos olhos das pessoas ganhou um fundo de verdade. Cientistas descobriram agora que o único da espécie que tem a capacidade de espirrar voluntariamente seu veneno, é o sapo-cururu amazônico Rhaebo guttatus. O trabalho foi publicado na revista “Amphibia-Reptilia”, por pesquisadores do Instituto Butantan.

Este anfíbio é conhecido pela ciência desde 1810, explica o diretor do Laboratório de Biologia Celular do Butantan Carlos Jared. Mas somente agora os especialistas descobriram que, além de ter a capacidade de lançar o veneno, sua peçonha contém uma substância fungicida, que pode ser aproveitada pela indústria farmacêutica.

— O sapo só lança o veneno na natureza, não em cativeiro — explica Jared.



Como diz a reportagem, a maioria dos sapos que possuem veneno não conseguem, voluntariamente liberar esse veneno. Marque a opção que apresenta o modo correto de liberação desse veneno por outros anuros e a glândula que produz esse veneno.


A só conseguem liberar o veneno quando as glândulas lacrimais são estimuladas por gases presentes no ambiente.

B só conseguem liberar o veneno quando as glândulas paratoides são pressionadas.

C só conseguem liberar o veneno quando as glândulas mucosas são acionadas pelo calor das mãos ou boca de um outro ser vivo.

D só conseguem liberar o veneno quando as glândulas da mucosa nasal percebem o cheiro de outros animais.

E só conseguem liberar o veneno quando as glândulas fiandeiras são estimuladas pela presença de outro animal.

Soluções para a tarefa

Respondido por kamillyferreira1805
2

. Mas somente agora os especialistas descobriram que, além de ter a capacidade de lançar o veneno, sua peçonha contém uma substância fungicida, que pode ser aproveitada pela indústria farmacêutica.

"O sapo só lança o veneno na natureza, não em cativeiro", explica Jared

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