Administração, perguntado por liliambarbosasena, 10 meses atrás

SAPARE AUDE! Quando um juiz vai julgar alguém, ele procura perceber se a ação da pessoa julgada foi feita com vontade, liberdade e responsabilidade. Esses três elementos são considerados pressupostos da ação moral. É como se esses três elementos permitissem afirmar “fez sabendo o que fazia, e fez porque quis!”. E se faltar um deles, a sentença do juiz pode mudar completamente. É como se a falta de um deles permitisse afirmar “não sabia bem ao certo o que estava fazendo!”. O problema é que, muitas vezes, o elemento liberdade se torna alvo de infindáveis debates, pois há, inclusive, quem defenda que nenhum ser humano é livre (ou plenamente livre) e que somos sempre frutos do meio, de heranças genéticas, da educação recebida, etc. Enfim, o que nos importa aqui é buscar entender se é mais livre quem faz tudo o que quer, ou quem faz apenas aquilo que sabe que deve ser feito. Como diz Kant – em alusão à Horácio (Epistularum liber primus, livro 1, carta 2, verso 4) – “Sapere aude”, ouse saber! Atividade Avaliativa – Ciclo 2 1. Num primeiro momento responda: - É mais livre quem faz o que tem vontade ou quem obedece àquilo que a razão determina? (Argumente em cinco linhas no mínimo e dez no máximo, dirigindo-se aos seus colegas).
2. Num segundo momento escolha uma das contribuições disponíveis e comente-a (concordando ou discordando – sempre com muito respeito e consideração, pautado no que dizia Voltaire: “posso não concordar com o que dizes, mas morrerei lutando por teu direito de dizer”), escrevendo, novamente, entre cinco e dez linhas.

Soluções para a tarefa

Respondido por sophiadjkd
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SAPARE AUDE! Quando um juiz vai julgar alguém, ele procura perceber se a ação da pessoa julgada foi feita com vontade, liberdade e responsabilidade. Esses três elementos são considerados pressupostos da ação moral. É como se esses três elementos permitissem afirmar “fez sabendo o que fazia, e fez porque quis!”. E se faltar um deles, a sentença do juiz pode mudar completamente. É como se a falta de um deles permitisse afirmar “não sabia bem ao certo o que estava fazendo!”. O problema é que, muitas vezes, o elemento liberdade se torna alvo de infindáveis debates, pois há, inclusive, quem defenda que nenhum ser humano é livre (ou plenamente livre) e que somos sempre frutos do meio, de heranças genéticas, da educação recebida, etc. Enfim, o que nos importa aqui é buscar entender se é mais livre quem faz tudo o que quer, ou quem faz apenas aquilo que sabe que deve ser feito. Como diz Kant – em alusão à Horácio (Epistularum liber primus, livro 1, carta 2, verso 4) – “Sapere aude”, ouse saber! Atividade Avaliativa – Ciclo 2 1. Num primeiro momento responda: - É mais livre quem faz o que tem vontade ou quem obedece àquilo que a razão determina? (Argumente em cinco linhas no mínimo e dez no máximo, dirigindo-se aos seus colegas).

2. Num segundo momento escolha uma das contribuições disponíveis e comente-a (concordando ou discordando – sempre com muito respeito e consideração, pautado no que dizia Voltaire: “posso não concordar com o que dizes, mas morrerei lutando por teu direito de dizer”), escrevendo, novamente, entre cinco e dez linhas.

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