São Paulo - "Para cada policial morto, dez bandidos vão morrer", bradou em novembro de 1968 o investigador Astorige Correia, o Correinha, na frente de jornalistas durante o enterro de Davi Parré, investigador morto por um traficante da zona norte de São Paulo conhecido como Saponga. O juramento antecipava a série de assassinatos praticada por policiais civis do famigerado esquadrão da morte liderado pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.
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A violência cotidiana nos leva a refletir sobre diversas questões, mas a fundamental consiste na capacidade de defesa de cada indivíduo, além do conhecimento sobre a correta argumentação e o momento em que não devemos discutir.
Visto que alguns indivíduos podem se tornar bastante extremistas, em especial, no que envolve o assunto política. O que resulta em situações mais violentas e agressivas em que tentam defender somente o seu ponto de vista. Sendo fundamental a conscientização das pessoas nesse aspecto.
Em anexo acrescentei a questão completa.
Bons estudos!
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