História, perguntado por flaviaeduarda41, 9 meses atrás

São exemplos de países teocrático
a) Brasil e EUA
b) Rússia e França
c) Argentina e Inglaterra
d) Vaticano e Antigo Egito​

Soluções para a tarefa

Respondido por larokastt
58

Resposta: d) Vaticano e Antigo Egito

Explicação:

Como o próprio nome indica, teo refere-se ao que provém ou está relacionado a Deus - aqui é preciso cuidado para que não se confunda a teocracia com a variante absolutista do Estado monárquico. Nas monarquias ocidentais, o poder real continha uma natureza divina. No entanto, por mais próximos que estivessem o Estado e a Igreja, ambos constituíam esferas separadas: a monarquia detinha o poder político, enquanto a Igreja, os poderes espiritual e moral.

Já nas teocracias tal distinção está ausente. Os poderes político e religioso andam lado a lado. Portanto, quem detêm o controle do Estado regula também os preceitos morais, espirituais, educacionais e culturais. Nada é feito de forma autónoma. Toda e qualquer atitude tomada pelo Estado ou pela sociedade está vinculada a uma única lógica religiosa, que serve como fundamento universal.

Respondido por gabrielandrade234
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Resposta:vaticano e antigo Egito

Explicação:A Península Itálica nem sempre foi unificada e já possuiu inúmeros países, dentre eles os chamados Estados Papais, com um tamanho considerável e tendo por capital a cidade de Roma. Até que, no século XVIII, ocorreu um movimento de unificação, levando ao surgimento do Reino da Itália e a extinção dos Estados Papais. Assim, o Papa ficou confinado em uma pequena área de Roma até o primeiro-ministro italiano permitir a criação do Vaticano. Em troca, o Papa reconheceu o Reino da Itália, no Tratado de Latrão, em 1929.

Desde então, assim que o Papa morre ou renuncia, inicia-se um processo tradicional no sistema eleitoral no Vaticano: o conclave. A eleição de um novo Papa é agendada para acontecer entre 15 e 20 dias após a vacância do posto.  

Na data agendada, todos os cardeais do mundo com menos de 80 anos devem viajar para Roma, na Itália, e fazer uma reunião a portas fechadas. Reunidos, eles discutem as características desejadas para o novo Papa e apresentam-se os candidatos. A votação é secreta e com cédulas de papel, colocadas em uma urna.

Vence o candidato que obtiver ⅔ (dois terços) dos votos. Se nenhum candidato conseguir isso, é liberada uma fumaça preta da basílica (um grande edifício destinado a assembleias e muito utilizado na Grécia Antiga), informando que a Igreja Católica segue sem um Papa, e as discussões são retomadas no dia seguinte. Assim que um candidato for eleito, é liberada a fumaça branca. Depois, o eleito deve escolher um título do seu agrado, dando continuidade à tradição iniciada por Jesus, que mudou o nome do apóstolo Simão para Pedro, o primeiro Papa. Podemos usar como exemplo dessa tradição o atual ocupante do cargo: Jorge Mario Bergoglio, que adotou o título Francisco.


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