(SANEAGO - UEG/2009). “Um escravo de Francisco Manoel Vieira, negociante desta praça [Cidade de Goiás], recolhido à Cadeia por ordem de seu Senhor, em virtude de mau comportamento, na manhã de 7 de janeiro, vendo encaminhar-se para a mesma Cadeia um neto daquele negociante, lança mão da faca de um preso sapateiro que ali trabalhava, arroja-se a outro preso, que ainda dormia, embebe-a no coração do infeliz, e o mata; dizem que com vistas de ficar criminoso, permanecer na prisão, e subtrair -se assim ao castigo que temia.” Relatório apresentado à Assembleia Legislativa de Goiás pelo presidente da província, dr. Antônio Joaquim da Silva Gomes em 1851. In: TELES, José Mendonça. (Org.). Memórias goianas 5. Goiânia: Editora da UCG, 1997. Sobre a convivência entre negros e brancos em Goiás por volta da metade do século XIX, o trecho citado revela que:
Devido à pobreza, a criminalidade dos negros escravos era infinitamente superior à dos brancos.
A escravidão requeria um forte aparato coercitivo, público e privado, reduzindo as possibilidades de resistência dos escravos.
A escravidão em Goiás incidiu exclusivamente na zona rural: nas minas de ouro ou nas fazendas de gado.
A legislação proibia os senhores de castigarem fisicamente os escravos, por isso os escravos eram recolhidos às cadeias como forma de proteção.
Na história da escravidão deve se compreender que não havia sofrimentos aos escravos
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tbm quero saber não sei
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