sambas enredos do carnaval de Salvador e Rio de Janeiro (3 de cada)
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
•Bahia•
Mãe Menininha do Gantois
Já raiou o dia
A passarela vai se transformar
Num cenário de magia
Lembrando a velha Bahia
E o famoso Gantois
Arerê, arerá
Candomblé vem da Bahia
Onde baixam os orixás
Oh, meu pai Ogum na sua fé
Saravá Nanã e Oxumaré
Xangô, Oxossi
Oxalá e Yemanjá
Filha de oxum
Pra nos ajudar
Vem nos dar axé
Com os erês dos orixás
Oh, minha mãe menininha
Vem ver, como toda cidade
Canta em seu louvor com a Mocidade
• Mar baiano em noite de gala •
Zamburei, atotô, aiê ieo, agoiê
(E o negro chegou)
O negro chegou às terras da Bahia
No tempo do Brasil colonial
Com seus costumes e crenças, fé sem igual
O delogum mareou todo o povo do mar
Netuno a participar das louvações da rainha do Aiuká
Uma pedra, uma concha
Pedra e concha têm areia
Quem mora no fundo do mar é sereia
E o povo da terra em romaria
Integrava-se à magia
Os saveiros dos milagres
No azul-verde do mar
Senhores, sinhazinhas arrumadas
E os pregoeiros a gritar:
Tenho frutas, balangandãs
Vem comprar para a deusa do mar lhe ajudar
Hoje a festa continua
E a raça se iguala
Cantos e batuques anunciam
O mar baiano em noite de gala
Muçurumim, nagô
Omolokô, Congo e Guiné
Atotô de Zambi-rei do Candomblé
• Os sertões •
Marcado pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh! solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra é seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar
Sertanejo é forte
Supera miséria sem fim
Sertanejo homem forte (bis)
Dizia o Poeta assim
Foi no século passado
No interior da Bahia
O Homem revoltado com a sorte
do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
espalhando a rebeldia
Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia
Os Jagunços lutaram
Até o final
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
Mãe Menininha do Gantois
Já raiou o dia
A passarela vai se transformar
Num cenário de magia
Lembrando a velha Bahia
E o famoso Gantois
Arerê, arerá
Candomblé vem da Bahia
Onde baixam os orixás
Oh, meu pai Ogum na sua fé
Saravá Nanã e Oxumaré
Xangô, Oxossi
Oxalá e Yemanjá
Filha de oxum
Pra nos ajudar
Vem nos dar axé
Com os erês dos orixás
Oh, minha mãe menininha
Vem ver, como toda cidade
Canta em seu louvor com a Mocidade
• Mar baiano em noite de gala •
Zamburei, atotô, aiê ieo, agoiê
(E o negro chegou)
O negro chegou às terras da Bahia
No tempo do Brasil colonial
Com seus costumes e crenças, fé sem igual
O delogum mareou todo o povo do mar
Netuno a participar das louvações da rainha do Aiuká
Uma pedra, uma concha
Pedra e concha têm areia
Quem mora no fundo do mar é sereia
E o povo da terra em romaria
Integrava-se à magia
Os saveiros dos milagres
No azul-verde do mar
Senhores, sinhazinhas arrumadas
E os pregoeiros a gritar:
Tenho frutas, balangandãs
Vem comprar para a deusa do mar lhe ajudar
Hoje a festa continua
E a raça se iguala
Cantos e batuques anunciam
O mar baiano em noite de gala
Muçurumim, nagô
Omolokô, Congo e Guiné
Atotô de Zambi-rei do Candomblé
• Os sertões •
Marcado pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh! solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra é seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar
Sertanejo é forte
Supera miséria sem fim
Sertanejo homem forte (bis)
Dizia o Poeta assim
Foi no século passado
No interior da Bahia
O Homem revoltado com a sorte
do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
espalhando a rebeldia
Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia
Os Jagunços lutaram
Até o final
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
Perguntas interessantes
Matemática,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Matemática,
7 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás