Sair a campo atrás de descobridores de espécies é uma expedição arriscada. Se você não é da área,
vale treinar o “biologuês” de turista. Mas, mesmo quem não tem nada a ver com o pato-mergulhão ou a
morfologia da semente da laurácea, pode voltar fascinado da aproximação com esses especialistas. De
olhos nos livros e pés no mato, eles etiquetam a natureza, num trabalho de formiga. São minorias que
dão nome aos bois – e as plantas, aves, mosquitos, vermes e outros bichos.
Heloísa Helvécia, Revista da Folha
Transcreva do texto as expressões que mais diretamente exemplificam o “biologuês” mencionado pela autora
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Obrigada Beth de mandar n responde nela
É a Bruna dos meninos veio
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