Sabemos que o tema da avaliação é bastante complexo e para analisá-lo é necessário recorrer ao campo da ética e dos valores socialmente elaborados durante séculos. Os novos tempos trazem a necessidade concreta de inclusão de grupos anteriormente excluídos e de fatores que não eram levados em conta nos processos de ensino e de aprendizagem e, por conseguinte, de avaliação. São, portanto, novas abordagens que redefinem a intencionalidade da avaliação no processo de apropriação e produção do conhecimento.
Nesse sentido, é correto afirmar que:
tradicionalmente os sistemas de ensino têm evidenciado os princípios competitivos e classificatórios, com base no certo/errado. Sabemos que essa é a forma mais eficaz de avaliar dentro de uma perspectiva históricocultural, uma vez que trabalha com os parâmetros absolutos e prepara mão-de-obra mais qualificada para o mercado de trabalho.
Hoje, mais do que nunca, a prática avaliativa deve centrar-se no professor, que é o responsável por medir o aproveitamento do aluno enquanto depósito de informação, as quais deveriam ser fielmente reproduzidas nas provas escritas e orais.
Vivemos em um tempo onde a utilização de metodologias adequadas garante a eficácia de todo processo avaliativo. Para tanto, é de fundamental importância que o professor e a professora dominem técnicas de ensino para saber aplicar bons instrumentos de verificação de conhecimentos. Saber teorias é algo secundário, ou seja, de pouca relevância para o processo de ensino e de aprendizagem.
a prática de avaliar é a própria prática de educar. Tal compreensão exige que sejam incorporados novas atitudes e valores para a construção de uma nova mentalidade educacional e de outra perspectiva de avaliação. Isso quer dizer que é necessário superar o modelo de avaliação meramente técnica e buscar a dimensão educativa que a avaliação concentra.
Nesses novos tempos a competência de um sujeito que avalia se expressa em suas escolhas, isto é, sua intencionalidade deve necessariamente se expressar no caráter quantitativo das avaliações que realiza, no direcionamento absolutizado do processo, uma vez que ele é o condutor; portanto é sua a tarefa de direcionar as ações. Isso ocorre devido ao caráter centralizador que toda função docente deve ter.
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O ato de avaliar é um tema bastante amplo, pelo fato de que muitas pessoas defendem que o modelo de avaliação brasileira ainda não é o mais viável.
Assim sendo, a avaliação brasileira valoriza mais a nota do que o aprendizado e absorção em si do aluno.
Nesse sentido, deveria - se examinar o que o aluno tem capacidade de produzir e executar mediante os conceitos aprendidos.
Dessa forma, a avaliação não deve se resumir a escrever o que sabe em uma folha de papel.
Bons estudos!
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