Sabe-se que o capital possui leis gerais, e suas crises cíclicas são inerentes à sua lógica sistêmica e orgânica destrutiva. A partir de 1973, o capitalismo vive uma crise estrutural no plano internacional, advinda da queda tendencial da taxa de lucro e da crise de superprodução, que o condiciona a estabelecer novas estratégias para retomar e ampliar seu processo de acumulação. Essa ofensiva se estabelece na esfera econômica, na produção social do mundo do trabalho, na esfera política, no Estado e na dimensão da cultura. A ofensiva do capital, para superar sua própria crise, se direciona a uma nova forma de gestão das relações de trabalho, pela
Soluções para a tarefa
A partir de 1973, sobretudo após a Crise do Petróleo de 1973, o mundo do trabalho sofreu uma alteração, sobretudo pelo enfraquecimento do Estado de bem-estar social e o advento do neoliberalismo.
Para isso, é preciso compreender a relação dos sindicatos e dos direitos trabalhistas nesse contexto.
Mundo do trabalho e neoliberalismo
O advento do neoliberalismo, a partir da década de 1980, compreendeu um entendimento de que os direitos trabalhistas e as organizações sindicais eram elementos que impediam o dinamismo econômico.
Com isso, esses dois elementos, centrais para a estrutura do Estado de bem-estar social, passaram a ser combatidos, mudando a configuração das relações de trabalho.
Nisso, se construiu uma relação de trabalho mais informal e flexível, que supostamente daria em maior desenvolvimento econômico.
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#SPJ1
Resposta: I,II e III
Explicação: