S.O.S. Português Por que os pronomes oblíquos têm esse nome e quais as regras para utilizá-los? As expressões “pronome oblíquo” e “pronome reto” são oriundas do latim (casus obliquus e casus rectus). Elas eram usadas para classificar as palavras de acordo com a função sintática. Quando estavam como sujeito, pertenciam ao caso reto. Se exerciam outra função (exceto a de vocativo), eram relacionadas ao caso oblíquo, pois um dos sentidos da palavra oblíquo é “não é direito ou reto”. Os pronomes pessoais da língua portuguesa seguem o mesmo padrão: os que desempenham a função de sujeito (eu, tu, ele, nós, vós e eles) são os pessoais do caso reto; e os que normalmente têm a função de complementos verbais (me, mim, comigo, te, ti, contigo, o, os, a, as, lhe, lhes, se, si, consigo, nos, conosco, vos e convosco) são os do caso oblíquo. NOVA ESCOLA. Coluna “Na dúvida”, dez. 2008, p. 20. Na descrição dos pronomes, estão implícitas regras de utilização adequadas para situações que exigem linguagem formal. A estrutura que está de acordo com as regras apresentadas no texto é:
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Os pronomes oblíquos apresentam esse nome em decorrência da contração que originou o mesmo. Isto é, pode-se evidenciar que esse pronome é formado pela união de pronome o ou a e preposição a ou para.
Estes podem ser divididos em átonos ou ainda tônicos, dependendo de seus usos e suas colocações. É o caso por exemplo dos últimos que estão sempre seguidos de preposições, podendo ter funções de objto indireto ou ainda, de complemente nominal por exemplo.
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Resposta:
Eu a vi no quarto.
Explicação:
Eu a vi no quarto é o gabarito da questão.
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