rubens Alves gaiola de asas , alguém já leu?
Soluções para a tarefa
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. (ALVES, 2010)
Tal texto revelasse um convite à reflexão sobre o papel da instituição escolar na formação do cidação e sobre a ação dos sujeitos que formam sua estrutura social-educacional.
Existem professores que cortam as asas dos educandos em sala de aula, que durante reuniões perfazem comentários pejorativos e rotulam educandos, que são incapazes de observarem a sua própria práxis pedagógica - se é que possuem alguma - mas possui a delicadeza de apontar as falhas alheias.
O que verdadeiramente estamos fazendo para corroborar para o processo educacional do nosso país, ou em nível micro, na comunidade onde estou inserido? Que auxílio nos são ofertados para que possamos efetuar um trabalho com qualidade e encorajarmos os educandos a serem cidadãos ultrapassando assim os programas oficiais disposto pelos Ministério da Educação?
E você, que educador gostaria de ser? Que caminhos tem utilizado em suas ações de ensino-aprendizagem? Já conversou com seu aluno hoje para saber como esta você em sala de aula? Você olha e vê o educando? Que auxilio tem dito dos Gestores e do MEC? Como está a sua saúde? Consegue perceber as várias nuances da educação na educação?
O primeiro passo é ter a plena convicção de que tipo de educador deseja ser para de fato ser, pondo em prática não obstante as dificuldades enfrentadas durante o processo de contrução desta identidade profissional, auxiliar a formação do sujeito no contexto histórico em que se encontra. Isso não é sofismático nem utópico. Parafraseando Rubem Alves: “Há esperança...”
Pense a respeito.
Resposta: Escolas que são gaiolas existem para os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. (ALVES, 2010)
Tal texto revelasse um convite à reflexão sobre o papel da instituição escolar na formação do cidação e sobre a ação dos sujeitos que formam sua estrutura social-educacional.
Existem professores que cortam as asas dos educandos em sala de aula, que durante reuniões perfazem comentários pejorativos e rotulam educandos, que são incapazes de observarem a sua própria práxis pedagógica - se é que possuem alguma - mas possui a delicadeza de apontar as falhas alheias.
O que verdadeiramente estamos fazendo para corroborar para o processo educacional do nosso país, ou em nível micro, na comunidade onde estou inserido? Que auxílio nos são ofertados para que possamos efetuar um trabalho com qualidade e encorajarmos os educandos a serem cidadãos ultrapassando assim os programas oficiais disposto pelos Ministério da Educação?
E você, que educador gostaria de ser? Que caminhos tem utilizado em suas ações de ensino-aprendizagem? Já conversou com seu aluno hoje para saber como esta você em sala de aula? Você olha e vê o educando? Que auxilio tem dito dos Gestores e do MEC? Como está a sua saúde? Consegue perceber as várias nuances da educação na educação?
O primeiro passo é ter a plena convicção de que tipo de educador deseja ser para de fato ser, pondo em prática não obstante as dificuldades enfrentadas durante o processo de contrução desta identidade profissional, auxiliar a formação do sujeito no contexto histórico em que se encontra. Isso não é sofismático nem utópico. Parafraseando Rubem Alves: “Há esperança...”
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