Rodar, em média, 250 km por dia no conturbado trânsito paulistano, não é nada fácil. Se para a maioria de nós, que não estamos o tempo todo no trânsito, já é um desafio, imagine para um taxista que passa o dia todo dirigindo o táxi. “A poluição fica bem visível pelo teto do carro. Você passa a mão e ela sai preta”, relata um profissional dessa área.
Toda essa fuligem vai parar dentro do pulmão do taxista e de todo mundo que passa muito tempo nas ruas da nossa capital. Para saber o quanto dessa poeira vai parar dentro dos pulmões, cem taxistas e agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os marronzinhos, foram voluntários em uma pesquisa do Instituto do Coração. Todos eram não fumantes e tinham menos de 60 anos.
Para tanto, usaram um aparelho com dois filtros: um para medir o ozônio, e outro, as partículas. Depois de um dia de trabalho, cada profissional passou por exames detalhados.
No laboratório, foi possível notar que os filtros que saíram dos carros dos taxistas ficaram completamente escuros. O teste também foi repetido com os participantes do 5º Desafio Intermodal, disputado em São Paulo em 2010.
O vencedor foi um motociclista que percorreu os 14 km da prova em 20 minutos e 20 segundos, saindo do Brooklin, na Zona Sul, chegando até o prédio da Prefeitura, no Centro da capital. Já a bicicleta e o carro que também percorreram os 14 km, mas em aproximadamente uma hora, tornaram possível verificar, em laboratório, quem respirou mais poluição. Tudo para saber que veículo é mais rápido e polui menos.
O resultado dessa experiência mostrou que a pessoa que estava dentro do carro ficou mais exposta ao material particulado do que a pessoa que foi de bicicleta.
Mediu-se a concentração de material particulado, isto é, a poeira preta e fina que entra no pulmão. No carro, a pessoa ficou exposta a 127 mg/m³; na bicicleta, o participante ficou exposto a 105 mg/m3. Essa diferença ocorreu por ter o carro percorrido vias muito poluídas, com excesso de trânsito, e a bike ter percorrido vias mais arborizadas.
Calcule, em unidades do SI, a velocidade média desenvolvida pelao vencedor do 5º Desafio Internacional, disputado em São Paulo, em 2010.
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Resposta:
11,45 m/s
Explicação:
fórmula: Vm=∆S/∆t
dados:
20 mim = 20x60 = 1.200+20= 1220s.
14 km = 14x1.000 = 14.000m.
Vm= 14.000/1220
Vm≈11,45 m/s (arredondado)
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