Revolução Científica é a expressão tradicionalmente utilizada para descrever os espetaculares triunfos intelectuais da ciência física e astronômica dos séculos XVI e XVII na Europa. Por volta de 1700, as pessoas educadas concebiam o universo como uma estrutura mecânica, análoga a um relógio. Considerava-se que a Terra era um planeta girando em torno do Sol; supunha-se que os mistérios da natureza estavam abertos à investigação, por meio de experiências e da análise matemática. Essa nova atitude com relação ao mundo natural contrasta de modo marcante com a concepção tradicional da natureza: a Terra vista como centro imóvel do cosmos; o próprio universo entendido como um centro de esferas cristalinas em volta da Terra – as camadas de uma cebola. A natureza concebida como um organismo vivo, estrutura articulada por rede oculta de poderes ativos.
HARMAN, P. M. A Revolução Científica. São Paulo: Ática, 1995. p. 5.
Com base no texto de Harman, a Revolução Científica teve como fundamentos
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Alternativas.
(A)o empirismo e o racionalismo.
(B)o heliocentrismo e a teologia.
(C)o geocentrismo e o antropocentrismo.
(D)o teocentrismo e a matemática.
(E)a geometria e a patrística.
Alternativa correta. (A)o empirismo e o racionalismo.
A Revolução Científica teve como principais embasamentos o empirismo e racionalismo, visto que houve a união de todas as ciências empíricas, como Matemática, Química, Física.
Com isso, surge também o método científico para unificar as teorias propostas por membros da comunidade científica, de forma a proporcionar o desenvolvimento de diversas teorias, levando à novas descobertas para a sociedade.
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