Revolta dos 18 do Forte de Copacabana?
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o estopim da primeira revolta tenentista foi a publicacao por um jornal carioca de cartas atribuidas a Artur bernardes candidato do governo a presidencia da republica nas eleicoes de 1922 essas cartas ofendiam os militares dizendo q eram venais e chamavam o presidente do clube militar marechal hermes da fonseca de sargrntao sem compostura
as cartas como se provou mais tarde eram falsas mas provocaram a indignacao dos militares e de boa parte da opiniao publica
o clima de hostilidade aumentou ainda mais quando o governo mandou prender o marechal hermes da fonseca acusando-o de agitador foi a gota d'agua em 5de julho de1922 os tenentes do forte de copacabana pegaram em armas contra o governo dizendo se dispostos a salvar a honrar do execito e a miralizar
as cartas como se provou mais tarde eram falsas mas provocaram a indignacao dos militares e de boa parte da opiniao publica
o clima de hostilidade aumentou ainda mais quando o governo mandou prender o marechal hermes da fonseca acusando-o de agitador foi a gota d'agua em 5de julho de1922 os tenentes do forte de copacabana pegaram em armas contra o governo dizendo se dispostos a salvar a honrar do execito e a miralizar
Anexos:
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O movimento ocorreu no dia 5 de julho de 1922 no Rio de Janeiro.
As causas do movimento foi que jovens tenentistas lutavam contra a posse do presidente eleito, Artur Bernardes, pois considerava sua vitória uma fraude eleitoral e o acusavam de ter escrito cartas publicadas no jornal que ofendiam importantes militares.
Quem exerceu a liderança do movimento foi o Capitão Euclides Hermes da Fonseca, o tenente Siqueira Campos e o tenente Eduardo Gomes.
O movimento terminou quando 18 homens, na Avenida Atlântica, marchavam em direção ao palácio do Catete, e foram cercador por dois soldados que dispararam.
As causas do movimento foi que jovens tenentistas lutavam contra a posse do presidente eleito, Artur Bernardes, pois considerava sua vitória uma fraude eleitoral e o acusavam de ter escrito cartas publicadas no jornal que ofendiam importantes militares.
Quem exerceu a liderança do movimento foi o Capitão Euclides Hermes da Fonseca, o tenente Siqueira Campos e o tenente Eduardo Gomes.
O movimento terminou quando 18 homens, na Avenida Atlântica, marchavam em direção ao palácio do Catete, e foram cercador por dois soldados que dispararam.
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