revolta da vacina ocorrida no Brasil em 1904
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Durante o governo do presidente Rodrigues Alves (1902-1906), o Rio de Janeiro, capital da República, era uma cidade com graves problemas urbanos e sociais. Milhares de pessoas morriam em consequencia de epidemias como as de febre amarela, peste bubônica e varíola. Era desejo dos primeiros governos republicanos transformar o Rio de Janeiro na "capital do progresso", uma espécie de cartão postal da República. Então o presidente Rodrigues Alves começou uma reforma na cidade. Isso implicou em tomar decisões e medidas enérgicas no combate ás epidemias. As obras de modernização do Rio de Janeiro, comandas pelo prefeito Pereira Passos, incluíam o alargamento das ruas principais, a construção da Avenida Central, a ampliação da rede de esgotos e de água e remodelação do porto. O governo federal concentrou quase todos os recursos e atenções na reforma da capital, parecia esquecer-se do restante do país. Os pobres tiveram de sair de suas moradias pobres, sendo expulso de suas casas ( centro). Passaram a viver em barracos :( nos morros ou em bairros da periferia. Para combater as epidemias, o governo contou com a ação enérgica do médico sanitarista Osvaldo Cruz, que convenceu o presidente Rodrigues Alves a decretar a lei da vacinação obrigatória contra a varíola. A população ignorante reagiu mal, pois o governo não tinha esclarecido muito bem sobre a necessidade da vacina. Diversos setores da sociedade reagiram á vacina obrigatória. Uns diziam ser falta de respeito e vergonha obrigar a mulher a se vacinarem, pois pensavam que era aplicada nas partes intimas do corpo. Então em 12 até 15 de novembro de 1904 surgiu uma revolta, mas foi contida por tropas da cavalaria e dos bombeiros.
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