Revolta da vacina
1. Por que essa revolta ficou conhecida como Revolta da Vacina?
2. Por que o povo se revoltou?
3. Que doenças haviam no Rio de Janeiro na época?
4. Por que pagar pelos ratos não deu certo?
5. Quais diferenças existem entre a Revolta da vacina e o problema do covi-19 hoje?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Ola
1- Revolta também ficou conhecida como Quebra-Lampiões, irrompida no Rio de Janeiro, então capital federal, em novembro de 1904, em protesto contra a obrigatoriedade então decretada da vacinação contra a varíola.
2- A revolta começou quando, estando boa parte da cidade em ruínas em razão da demolição dos cortiços e outras construções antigas do centro, e a população revoltada com a maneira que o governo tinha implantado os mata-mosquitos, se anunciou que seriam criadas mais brigadas para promover uma vacinação obrigatória
3- A Revolta da Vacina. O Rio de Janeiro, na passagem do século XIX para o século XX, era ainda uma cidade de ruas estreitas e sujas, saneamento precário e foco de doenças como febre amarela, varíola, tuberculose e peste.
4- Era necessário combater o mosquito e o rato, transmissores das principais doenças. Por isso, o intuito central da campanha era precisamente acabar com os focos das doenças e o lixo acumulado pela cidade. Primeiro, o governo anunciou que pagaria a população por cada rato que fosse entregue às autoridades.
5- essa eu nao sei me desculpa
Mesmo assim Espero ter ajudado
Resposta:
1. Pois foi uma rebelião popular contra a campanha de vacinação obrigatória para todo brasileiro maior que seis meses de vida. A vacina era a anti-varíola.
2. Porque a vacinação foi obrigada, e com isso ela simbolizava o autoritarismo da República, por isso foi amplamente rechaçada.
3. Varíola, febre amarela, tuberculose e a peste bubônica.
4. Pois começaram a surgir criadores desses roedores a fim de conseguirem renda extra, e devido ás fraudes, o governo suspendeu a recompensa pela apreensão dos ratos.
5. O corona não é uma doença causada por ratos ou mosquitos (como naquela época), os agentes de saúde não entram nas casas ou as invade, o saneamento era bastante muito precário naquela época e as pessoas hoje em dia esperam pela chegada da vacina contra o covid-19.