Português, perguntado por AnaGv, 1 ano atrás

Resumo sobre:Resistência A Vacinação

Soluções para a tarefa

Respondido por nahgomes777
2

Qual é a maior preocupação das mães quando o assunto é a saúde dos filhos? Uma recente pesquisa realizada com apoio da farmacêutica Pfizer, mostrou que as doenças graves são o principal receio de 73% das entrevistadas. Para 50%. Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde a vacinação é compulsória mas existem fortes movimentos contrários, a aceitação e a credibilidade da imunização no Brasil já faz parte da cultura da maioria das famílias.Já Renato de Ávila Kfouri, pediatra e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), diz que nunca teve um paciente cujos pais se recusaram a fazê-lo, em 20 anos de experiência. Na sua opinião, se ainda existem pessoas que que resistem à vacinação, elas são movidas por convicções pessoais. Outra razão para isso seriam as orientações de alguns médicos que, no livre exercício de sua especialidade, são fiéis à crença de que o sistema imunitário da criança é robusto o suficiente para não permitir que ela seja infectada. “Outro motivo para esse comportamento são as campanhas que colocaram em discussão o papel das vacinas, e que se baseavam em estudos feitos no passado”.


Respondido por Paolasilvaamor
0

Qual é a maior preocupação das mães quando o assunto é a saúde dos filhos? Uma recente pesquisa realizada com apoio da farmacêutica Pfizer, mostrou que as doenças graves são o principal receio de 73% das entrevistadas. Para 50% delas, a vacinação é o melhor meio de proteção contra essas patologias.


Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde a vacinação é compulsória mas existem fortes movimentos contrários, a aceitação e a credibilidade da imunização no Brasil já faz parte da cultura da maioria das famílias, pelo que mostram os números. “É muito raro que jovens pais cheguem ao consultório com uma opinião formada sobre não vacinar”, afirma o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Em 30 anos de carreira, tive apenas um caso e, diante de meus argumentos, os pais preferiram mudar de médico.”

Perguntas interessantes